Você sonha com as mesmas coisas com frequência? Pesquisas mostram o porquê

Não precisa se preocupar em relação à frequência desses sonhos, isso é mais comum do que parece!

Quase todas as pessoas já sonharam estarem caindo da cama ou de um precipício. Esses são sonhos bem comuns, assim como o de ficar pelado na frente dos colegas de escola. Mas a seguir, te mostramos que você não é o único a sonhar com as mesmas coisas com uma certa frequência. Acompanhe a leitura e saiba quais os sonhos mais comuns.

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Sonhos e seus significados

As pessoas pesquisam seus sonhos no Google na esperança de entender seus significados. E na mitologia grega, a interpretação deles é coisa séria, pois se acredita que Morfheus é responsável por sonhos premonitórios. Ao adormecer dos moradores do Olimpo, ele passava as mensagens mais importantes ao povo.

Os sonhos mais comuns

Um site britânico chamado Mornings, utilizou das pesquisas do Google para entender o que as pessoas de cada país andavam sonhando. Através dessa pesquisa, eles notaram que a maioria das pessoas pelo mundo costumam sonhar com cobras. E um fator interessante, é que o Brasil foi o campeão de sonhos com cobras nessa pesquisa.

Fazendo uma pesquisa rápida no Google, sonhos com serpentes podem significar medos ocultos e preocupações, mas também pode ser apenas um simples sonho com uma cobra, sem nenhuma grande interpretação. Sonhos com cobras são bem comuns no Brasil e em partes da Ásia e África.

Já em Madagascar, é muito comum que as pessoas pesquisem sobre sonhos com relações antigas, enquanto a Indonésia e Alemanha buscam o significado de dormir pensando em gravidez.

Os sonhos fazem parte da vida do ser humano, porém não são só os seres humanos que têm o privilégio de sonhar.

Animais como cachorros e golfinhos também possuem atividade onírica marcada durante o sono.

As atividades oníricas existentes quando sonhamos, não tem nenhuma explicação que as justifique. Também podem ocorrer mudanças ao longo do tempo na interpretação do assunto. A neurociência mostrou que após a pandemia, as pessoas começaram relatar pesadelos ligados à doença.

Alguns acreditam na hipótese de que os sonhos funcionam como um “treinamento” para acontecimentos futuros na vida real.

“Duas teorias muito coerentes se destacam: a da simulação de ameaças possíveis e a da simulação de relações sociais”. Afirma a neurocientista e psiquiatra Natália Bezerra Motta, professora da UFRJ.

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