Qual é o salário mensal de um astronauta da Nasa?

O valor pode surpreender muita gente, mas não é tão alto assim.

O ofício de astronauta sempre fascinou a humanidade, representando o ápice da exploração científica e tecnológica. Desde que Yuri Gagarin se tornou o primeiro ser humano a orbitar a Terra em 1961, a profissão passou a ser vista como um símbolo do progresso e da superação dos limites humanos.

Na sociedade moderna, astronautas são considerados heróis que desafiam o desconhecido, aventurando-se em missões que expandem nossa compreensão do universo.

Dada a complexidade e a responsabilidade envolvidas nessa profissão, muitas pessoas acreditam que os astronautas ganham salários exorbitantes.

Esse mito é alimentado pelo intenso preparo acadêmico e físico exigido para se tornar um desses exploradores espaciais.

Afinal, além de dominar áreas como engenharia, ciências exatas e biológicas, os astronautas também passam por rigorosos treinamentos físicos e psicológicos.

Tudo isso contribui para a ideia de que a carreira de astronauta é sinônimo de riqueza, o que aumenta a curiosidade sobre seus rendimentos.


Grupo de astronautas da Nasa – Imagem: reprodução

Mas quanto ganha um astronauta, afinal?

No caso dos astronautas da Nasa, eles são considerados funcionários federais dos Estados Unidos, já que a agência espacial é um órgão governamental.

Esses profissionais são classificados em três categorias de General Schedule (GS), que determinam seus salários. Eles iniciam sua carreira na categoria GS-12, com um salário base de cerca de US$ 5.514 (R$ 30.252) por mês.

Com o tempo e a experiência, eles podem ser promovidos para a categoria GS-13, na qual os salários variam entre US$ 6.557 (R$ 35.974) e US$ 8.524 (R$ 46.766) mensais.

Já os mais experientes, classificados como GS-14, recebem entre US$ 7.748 (R$ 42.508) e US$ 10.072 (R$ 55.259) por mês.

Além do salário, os astronautas da Nasa desfrutam de uma série de benefícios, incluindo plano de saúde, seguro de vida e um plano de aposentadoria robusto.

Embora tais remunerações não sejam “astronômicas” (com licença para um trocadilho), eles refletem relativamente bem o valor e a importância dessa profissão única.

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