Relógio do juízo final: entenda o que acontece quando ele marca meia-noite
Já ouviu falar no relógio do juízo final? Saiba por que milhares de pessoas temem que ele possar marcar meia-noite.
Quando falamos de relógio, não estamos nos referindo a um objeto que é incomum para as pessoas. Inclusive, há diversas formas e modelos disponíveis no mercado. E do relógio do juízo final, você já ouviu falar? Ele nada mais é do que um relógio criado durante a Segunda Guerra Mundial com o principal objetivo de conseguir prever quando o mundo irá acabar. Não acredita? Veja mais detalhes sobre esse assunto.
O que pode acontecer ao marcar da meia-noite?
O relógio foi criado em 1947, durante a Segunda Guerra Mundial. Pensando no quesito “tempo”, ele já existe há 76 anos e passa constantemente por algumas mudanças. A última alteração foi feita no ano passado, quando ele foi ajustado em cem segundos para meia-noite. Coincidentemente, a mesma coisa aconteceu no ano de 2020.
Afinal, o que acontece se os ponteiros marcam meia-noite?
Conforme disse a copresidente do Conselho de Ciências e Segurança do Bulletin, Sharon Squassoni, os cem segundos para a meia-noite é sinônimo do “julgamento” de que estaremos em um momento muito delicado que não traz estabilidade e muito menos segurança.
Os desenvolvimentos positivos de 2021 não foram capazes de compensar as tendências negativas de longo prazo.
Por que o relógio foi criado?
Na época, o principal objetivo do item era fazer uma medição de ameaças nucleares. Em 2007, o Bulletin of Atomic Scientists, grupo de cientistas que cuida do relógio, decidiu incluir todas as mudanças climáticas registradas do planeta. Em todos os cálculos de ajustes, é levado em consideração as guerras e as ameaças nucleares. Há algumas pessoas que não acreditam no relógio. Para elas, a civilização já chegou perto de destruir o mundo várias vezes.
Os cientistas continuam torcendo para que o relógio não marque meia-noite, pois isso significará que algum tipo de troca nuclear ou mudança climática catastrófica irá acabar com a humanidade.
Comentários estão fechados.