Riqueza e pobreza: Qual é a definição de pobreza e suas características?
Os economistas medem a riqueza e a pobreza de várias maneiras. As três medidas mais comuns são renda, ativos e métricas socioeconômicas.
Os economistas medem a riqueza e a pobreza de várias maneiras. As três medidas mais comuns são renda, ativos (riqueza acumulada na forma de dinheiro, valores mobiliários e imóveis) e métricas socioeconômicas.
As medidas na última categoria vão além dos dados financeiros. Englobam também acesso à saúde, alimentação de qualidade, mortalidade infantil, saneamento básico e outros aspectos do bem-estar humano.
A desigualdade de renda é realmente a questão subjacente na pobreza, especialmente em nações desenvolvidas. Ela refere-se às diferenças de renda entre os vários grupos de indivíduos e famílias em uma economia.
Muitas vezes são as diferenças de riqueza que fazem as pessoas se sentirem ricas ou pobres. Em um país em desenvolvimento, uma família com água encanada, esgoto tratado, comida e roupas decentes e acesso a cuidados de saúde e educação é bastante privilegiada.
Em países desenvolvidos como Estados Unidos, no entanto, milhões de pessoas que têm essas coisas são consideradas pobres. Isso acontece porque essas essas coisas constituem o essencial desses países.
A definição mais precisa de pobreza seria o estado de alguém que não tem uma quantidade usual ou socialmente aceitável de dinheiro ou bens materiais. O Banco Mundial identifica áreas do mundo onde parcelas significativas da população vivem com menos de US$ 1 por dia.
Essas são as pessoas mais pobres das regiões mais pobres do mundo. Locais onde a comida, abrigo, assistência médica e outras necessidades estão perigosamente escassas. A pobreza é mais disseminada na África subsaariana e no sul da Ásia.
Mais de 40% da população vive com menos de US$ 365 por ano nessas regiões. Ao todo, mais de 1 bilhão de pessoas no mundo estão nessa situação.
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