Quais os sinais mais comuns de quem sonambulismo?

Você é daquelas pessoas que acredita que somente andar dormindo pode ser sinal de sonambulismo? Pois então não caia nessa! Também é comum acreditar que alocar um som ou que a pessoa em questão não vai se machucar durante o episódio é arriscado, o que está longe de ser o caso.

O sonambulismo é um distúrbio do sono que ocorre cerca de uma hora após o início do sono e não ocorre novamente naquela noite. Desmistifique alguns mitos sobre essa doença e saiba identificar os sinais do sonambulismo.

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Entenda sobre o que é o sonambulismo

O sonambulismo é um distúrbio do sono que se manifesta durante o estágio mais profundo do sono, conhecido como sono não REM. O transtorno, também chamado de parassonia, caracteriza-se pela realização de atividades motoras sem a plena consciência da pessoa sobre o que está fazendo. Esse fator parte do entendimento de que suas funções cerebrais permanecem adormecidas, ou seja, em estado de transição entre o sono profundo e o sono de vigilância.

Por isso, na manhã seguinte, é muito comum os sonâmbulos não se lembrarem, ou que se lembrem muito pouco, do que aconteceu na noite anterior (amnésia total ou parcial). Em geral, os episódios ocorrem uma ou duas horas depois que a pessoa se encontra dormindo, duram alguns segundos ou minutos e terminam quando ela desperta ou volta para a cama para continuar dormindo.

Na maioria dos casos, o sonambulismo não requer tratamento. No entanto, algumas medidas de segurança devem ser implementadas. Por exemplo, objetos elétricos e móveis devem ser desconectados, assim como o acesso a escadas rolantes deve ser evitado.

Quais os sinais mais comuns de quem tem essa doença?

Os principais sintomas de quem tem essa doença são: andar, sentar-se na cama, dobrar os cobertores, andar pela casa, conversar com estranhos, trocar de roupa, abrir e fechar portas e janelas e ir ao banheiro, tudo isso enquanto dorme. Outro sintoma comum do sonambulismo é comer sem estar completamente acordado.

O sonâmbulo quase sempre repete ações rotineiras, estereotipadas, sem interferência direta do cérebro, o que pode levar a acidentes. Em outras palavras, não é incomum que alguém se sufoque ou se machuque com a faca que usou para cortar um alimento durante uma crise de sonambulismo. Por isso, é importante identificar o quanto antes o distúrbio para evitar acidentes.