Saiba como limpar o nome no SPC Serasa mesmo sem quitar a dívida
O procedimento que não envolve o pagamento da dívida é real, no entanto apresenta algumas condições que não que podem ser desvantajosas.
Comprou, não teve condições de pagar e recebeu uma restrição em seu nome no SPC Serasa? Primeiro, saiba que essas coisas acontecem, e que são várias as razões pelas quais algumas pessoas precisam recorrer a crédito.
Porém, de fato estar com o nome negativado envolve vários prejuízos na hora de comprar, como por exemplo abrir contas em bancos. Por isso, hoje trouxemos uma explicação sobre a possibilidade de limpar o nome no SPC mesmo sem contar o dinheiro para pagar a dívida.
Leia mais: Aplicativo Caixa Tem liberou empréstimo para um novo grupo.
Saiba quando reivindicar
Existem casos em que a restrição no nome é por causas indevidas, ou por erros. De modo que se esse for o seu caso, saiba que é possível recorrer ou até mesmo transferir a dívida para o devedor de fato.
Ou seja, se houver fraude, como em caso de dados, cartão ou cheques roubados, é possível entrar no site Serasa Limpa Nome e fazer a denúncia. Ou, caso você perceba que existe uma taxa de juros a mais do que deveria, então será necessário recorrer a um advogado. Dessa forma será possível solicitar revisão da dívida e limpar o nome no SPC.
Não foi fraude, mas não posso pagar
Esse é o caso mais comum, especialmente no Brasil em que há um índice de desemprego tão alto. Nesse cenário, você pode esperar até o período estipulado para que o seu nome saia da lista de negativados. Isso porque, os nomes só podem permanecer com restrições por no máximo cinco anos.
Isso não significa que a dívida deixa de existir. Inclusive, os cobradores podem seguir com as cobranças e inclusive entrar com trâmites na justiça para conseguir o pagamento. Porém, a dívida não irá mais pesar na hora de tentar abrir crédito ou conta em banco. Entretanto, o método mais seguro é por meio do pagamento das dívidas, para evitar dores de cabeça com o sistema judicial ou incômodo com os credores.
Comentários estão fechados.