Enxaqueca: Quando a cirurgia é recomendada? Descubra agora!
A enxaqueca é um incômodo para muita gente. Saiba agora se a cirurgia é recomendada para resolver esse problema e em quais casos.
A enxaqueca é um problema que acomete milhões de pessoas e seu tratamento não é dos mais simples, haja vista que os sintomas são bem diversos, o tratamento é caro e também há riscos de efeitos colaterais. Nesse sentido, uma alternativa possível é a intervenção cirúrgica. Por isso, iremos te contar quando a cirurgia para enxaqueca é recomendada.
Leia mais: 5 alimentos que podem ser seus aliados para melhorar a labirintite
Quando recomenda-se a cirurgia para enxaqueca?
O tratamento cirúrgico para enxaqueca só deve ser considerado quando os pacientes acometidos não respondem aos tratamentos convencionais ou respondem mal, e no caso de não tolerarem a medicação prescrita.
Além disso, esse procedimento só pode ser feito após uma avaliação do quadro por um neurologista, que deve confirmar o diagnóstico de enxaqueca. No mais, também é necessário realizar inicialmente o tratamento com métodos farmacológicos e não farmacológicos.
Quais os possíveis benefícios da cirurgia para enxaqueca?
Os principais benefícios são relacionados com a redução dos sintomas tão incômodos ocasionados por essa condição, que em muitos casos podem ser também incapacitantes. Sendo assim, o procedimento visa diminuir a irritação de nervos e os pontos de dor.
Como funciona a cirurgia para tratar enxaqueca?
O mecanismo consiste basicamente na correção do tecido adjacente às estruturas dos nervos vulneráveis à irritação, com liberação de possíveis compressões. Ou, por outro lado, através do bloqueio e modulação de sinais de dor. Dessa forma, o nervo trigêmeo, assim como os nervos occipitais e frontais são os mais envolvidos nesses procedimentos.
Com o avanço dos conhecimentos em medicina e em tecnologia, atualmente já existem alguns tipos de cirurgias voltadas para essa finalidade feitas no Brasil. Os procedimentos são feitos em ambiente hospitalar e contam com anestesia geral ou local, com duração de 20 minutos a 1 hora.
Apesar da popularização desse tipo de cirurgia, cabe ressaltar que é uma espécie de procedimento novo, que ainda não conta com muitos estudos robustos na área para fundamentar sua utilização para qualquer pessoa. Portanto, cada caso deve ser devidamente avaliado por um profissional capacitado.
Pós-operatório – Como funciona?
No período pós-operatório, os cuidados são basicamente aqueles habituais desse tipo de cirurgia. Assim, após poucos dias, o paciente já pode retomar suas atividades rotineiras, logo que o inchaço no local da cirurgia desapareça e o médico autorize a retomada das atividades cotidianas.
Comentários estão fechados.