Saiba até quando você deve solicitar o seu novo RG
Anunciado em fevereiro o novo RG veja quando é o melhor momento para mudar.
No mês de fevereiro deste ano foi anunciado o novo documento de identificação. Agora, apenas com o número do CPF como identificação dos brasileiros.
A decisão foi tomada pelo governo federal mediante a maneira com a qual os brasileiros são identificados. A ideia agora é aumentar a segurança dos brasileiros e unificar CPF e RG em apenas um número de identificação, reduzindo o número de dados do processo de identificação para facilitar a vida do cidadão.
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A composição do novo RG
Chega uma determinada idade que você precisa gravar dois números, o seu RG e o seu CPF. O CPF, por ser mais utilizado, é o primeiro e o segundo é o RG. Agora, a nova proposta é unificar todas as identificações em um único número, no CPF.
Pois, o RG era responsabilidade de cada estado, assim, cada cidadão brasileiro poderia ter 27 números diferentes. A ideia, portanto, é unificar o processo de identificação para garantir uma maior facilidade e segurança para todos os brasileiros.
Com isso, além dessa mudança, o RG possui uma cara nova e digital. Agora ele também acompanha QR Code para identificar a autenticidade, sendo um avanço e tanto no quesito segurança, já que, a qualquer hora e de qualquer lugar é possível verificar se o documento que a pessoa está portando é verdadeiro.
Qual o tempo certo para trocar o RG
Todo RG possui uma validade de 10 anos. Algumas pessoas, no entanto, demoravam a renovar por conta do alto valor. Agora, por ser um documento único é direito de todo cidadão ele passa a ser gratuito.
Quem possui a carteira antiga e ainda está no prazo de validade não terá nenhuma complicação. Ela continua sendo um documento de identificação válido em todo território nacional.
Agora, para aqueles que possuem idade acima dos 60 anos, o RG antigo perdeu a validade. É necessário buscar um novo documento. Para isso, busque quais são os locais da sua cidade que estão responsáveis por emitir. Geralmente em locais que são responsabilidades dos órgãos estaduais e das Secretarias de Segurança Pública.
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