Agora o Santander também possui financiamento de imóveis na planta. Veja como funciona

Os financiamentos terão taxa de juros de 9,46% e poderão ser usados para a aquisição de imóveis do programa Casa Verde e Amarela.

Mais um dos gigantes do setor financeiro chega ao mercado de financiamentos de imóveis na planta. Essa novidade chega no momento em que o Governo Federal anuncia o programa Casa Verde e Amarela, e o que sinaliza a possibilidade de crédito para a aquisição pelo programa. Ademais, o financiamento de imóveis do Santander também trabalhará na oferta de crédito para compra de apartamentos da Riva Incorporadora. Todavia, outras empresas de construção civil devem fechar parceria com o grupo Santander nos próximos meses.

Leia mais: Programa Casa Verde e Amarela: Saiba quem poderá participar

Taxa de juros e valor do financiamento

Ainda não há definição quanto ao valor máximo do financiamento, porém, sabe-se que ao menos R$ 264 mil deve ser possível, já que esse é o valor máximo do financiamento do Casa Verde e Amarela. Lembrando que esse novo programa do Governo Federal visa a construção de habitações populares nos grandes centros urbanos do Brasil, e já deve começar a construir imóveis neste ano.

Quanto à taxa de juros, será de 9,46%, além da taxa referencial, que atualmente está em 0,09%. Segundo o Santander, o crédito só estará disponível para o caso de aquisição de imóveis em construtoras parceiras. O grupo trabalha ainda para que novas empresas, muito em breve, passem a fazer parte do projeto.

De olho no mercado imobiliário

O interesse no mercado de imóveis não é tão repentino, a julgar pelo fato de que o Santander já trabalhava com financiamentos. Isso mostra que o grupo possui interesse em ampliar ainda mais a sua participação em um setor que demonstra chances de crescimento nos próximos anos.

Inclusive, o próprio Santander já mostrava que queria participar desse momento na economia brasileira. Tanto que, no ano passado, subiu em 29% a concessão de crédito para a aquisição de imóveis. Sem falar do aumento de 22% na carteira física, que agora passa a ser de R$ 52,2 bilhões.

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