Sarpa Salpa: peixe alucinógeno dá efeito de LSD que dura por 3 dias
Você já ouviu falar no Sarpa Salpa? É um peixe que pode provocar alucinações nos humanos. Veja quais são os efeitos mais comuns após o consumo.
Você já ouviu falar no Sarpa Salpa? Este peixe, conhecido por provocar alucinações em humanos quando consumido, é encontrado principalmente no Mar Mediterrâneo e no Atlântico Oriental. Explore algumas curiosidades sobre esse peixe intrigante.
O Sarpa Salpa pode atingir até 45 cm de comprimento e contém uma toxina que induz alucinações. Essa substância é um composto psicodélico, similar ao encontrado em certas plantas e outros animais. Dessa forma, seu consumo pode representar um risco significativo, especialmente para indivíduos com condições específicas de saúde.
Sarpa Salpa
Um composto encontrado no peixe é capaz de provocar alucinações visuais e auditivas, bem como sensações de dissociação corporal, o que pode ser extremamente angustiante, especialmente se o consumo do peixe acontecer por engano, sem conhecimento de seus potenciais efeitos no organismo.
Curiosamente, a reação à ingestão desse peixe pode variar significativamente entre indivíduos, mas os efeitos geralmente persistem por algumas horas, podendo, em alguns casos, prolongar-se por vários dias.
Além das alucinações, os sintomas podem incluir reações mais severas, como náuseas, vômitos, diarreia e até convulsões, particularmente em pessoas mais susceptíveis ao composto presente no peixe.
A comercialização do Sarpa Salpa é proibida em diversos países, porém, ele ainda é consumido em certas regiões do mundo. Na França, por exemplo, é possível encontrá-lo em alguns estabelecimentos gastronômicos.
Os efeitos do composto presente no peixe assemelham-se aos do LSD, com relatos indicando que podem perdurar até três dias em alguns casos. A toxina do Sarpa Salpa pode causar sintomas como febre, fraqueza muscular e experiências visuais intensas, incluindo visões perturbadoras e pesadelos prolongados após a ingestão.
Consequentemente, é essencial estar ciente dos riscos associados ao consumo deste peixe psicoativo, especialmente os perigos relacionados à interação com determinados medicamentos, tais como antidepressivos e antipsicóticos.
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