Rio Grande do Sul: A ausência do Burger King em alguns shoppings tem motivo
Em um comunicado publicado recentemente, o Burger King informou que está encerrando as atividades em alguns shoppings pelo Brasil.
O início de 2023 começou com o Burger King anunciando que fechará unidades em shoppings pelo Brasil. Em janeiro, a empresa comunicou que três unidades localizadas em Porto Alegre seriam fechadas, como afirmou o meio de comunicação Gaúcha ZH. Este é um posicionamento que pode ter influência da Americanas. A justificativa para o encerramento das atividades é pelo fato de nenhuma das lojas renderem lucro atualmente. Saiba mais sobre isso.
Burger King no Rio Grande do Sul
O mercado do Rio Grande do Sul tem atualmente 16 lojas do fast food, o que ainda significa uma movimentação boa para o mercado local. Esta é uma resposta convincente desde que não sejam avaliados quem está à frente da empresa neste momento.
Os sócios do fast food são Marcel Herrmann Telles, Jorge Paulo Lemann e Carlos Alberto Sicupira, ambos são acionistas da Americanas. Recentemente, foi descoberto um rombo de R$ 40 bilhões na empresa. Coincidência ou não, os sócios do Burger King podem estar em um momento muito delicado agora. Ambos os acionistas também são representantes da Ambev e da Heinz.
Burger King fecha lojas no RS
A primeira unidade a fechar foi a loja localizada no Moinhos Shopping, ainda no dia 15 de janeiro. Dias depois, as unidades do Borbon Shopping Country e no Shopping Rua da Praia também foram fechadas. No Rua da Praia também tinham quiosques que vendiam as sobremesas da marca, que também foram fechados.
Em um comunicado apresentado à Coluna Giane Guerra do Gaúcha ZH, o Burger King se pronunciou sobre o fim das lojas:
“Informamos que a Companhia segue um plano de expansão nacional, mapeando oportunidades e avaliando constantemente o seu portfólio e rentabilidade dos ativos. O estado do Rio Grande do Sul continua sendo um mercado muito importante para a Companhia. No entanto, as condições comerciais dos referidos pontos deixaram de viabilizar operações rentáveis, o que levou à tomada dessa decisão nos ativos em referência”, afirmou a empresa.
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