A marca Shein inaugura primeira loja física no Brasil

Essa loja será no formato pop-up e ficará aberta por cinco dias no Shopping Vila Olímpia, em São Paulo.

A famosa marca chinesa de roupas e acessórios Shein abrirá sua primeira loja física no Brasil. A loja será em formato pop-up — ou seja, funcionará temporariamente — e ficará aberta por um período de cinco dias, entre 12 e 16 de novembro, no Shopping Vila Olímpia, na zona sul de São Paulo (SP).

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O principal negócio de Shein é vender pelo aplicativo, que em 2021 foi um dos apps mais baixados do mundo, e um dos mais baixados da indústria da moda no Brasil. Só no nosso país, a empresa gerou mais de US$ 2 bilhões em vendas no ano passado, de acordo com uma pesquisa do BTG Pactual.

Ação semelhante no Rio de Janeiro

A empresa fez um movimento semelhante no Rio de Janeiro no mês de março deste ano, quando trouxe uma loja pop-up para um shopping da cidade, mas que contava apenas com peças de mostruário.

Assim, se o cliente tivesse interesse em alguma peça, ele precisava encomendar o produto pelo aplicativo. Segundo Felipe Feistler, gerente geral da Shein Brasil, essa iniciativa teve como objetivo aproximar os consumidores da marca.

A marca ainda tem muitas pessoas para conquistar

No entanto, Feistler acredita que a empresa ainda tem um grande mercado no país a conquistar, tanto para quem ainda não conhece a marca, quanto para quem conhece, mas ainda não a consome porque não sabe qual é a qualidade e origem do produto.

Dessa forma, com as lojas no modelo pop-up, as pessoas poderão conhecer as marcas e seus produtos e fazer compras na hora. Com isso, essa experiência deve gerar uma nova gama de consumidores para compras no aplicativo.

Críticas de sustentabilidade contra a marca

Com um modelo de negócios fast fashion, a Shein enfrenta críticas de consumidores mais conscientes que se preocupam com o meio ambiente porque o processo de fabricação de roupas, principalmente em escala, tem muitos impactos ambientais.

Como uma marca muito focada na geração mais jovem – especialmente a Geração Z, nascida entre 1996 e 2010 – a empresa precisa focar em práticas mais sustentáveis. Essas gerações estão mais ligadas à causa do desenvolvimento sustentável do que os mais velhos, e o tema vem ganhando destaque na mídia e nas redes sociais.

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