Toda pessoa com POUCA inteligência emocional tem estas 4 atitudes

Será que você é uma destas pessoas? Descubra!

Muito se fala sobre as pessoas com muita inteligência emocional – e como é fácil identificá-las em um grupo de amigos ou na família. Entretanto, não se discute muito sobre as pessoas que não têm tanto controle de suas emoções assim.

Estas pessoas geralmente têm um padrão de comportamento que é difícil de mudar, mas não impossível. Será que este é o seu caso?

Abaixo estão quatro atitudes bem comuns entre quem tem pouca inteligência emocional. Se você se identificar com alguma delas, é hora de rever seu comportamento e buscar meios de evolução.

4 atitudes de pessoas de pouca inteligência emocional

Tirar o delas “da reta”

Parte do amadurecimento e concretização da inteligência emocional é responsabilizar-se pelos próprios problemas. Quem ainda não dominou com maestria suas emoções se esquiva da culpa por seus atos e sempre a transfere para qualquer outra pessoa. Desta forma, não é possível aprender com os erros e nem amadurecer plenamente.

Guardar muita mágoa

Quando acontece algo que nos deixa muito magoados, tristes ou possessos com alguém, é normal precisarmos de um tempo para digerir tudo e seguir com a vida. No entanto, para quem não tem inteligência emocional a situação é diferente: eles guardam ressentimentos até seus últimos dias de vida, o que não é bom em nenhum aspecto da vida.

Não aceitar críticas

Críticas (quando feitas adequadamente, claro) são essenciais para nosso crescimento em qualquer área da vida. É preciso saber receber o feedback negativo adequadamente e ouvir atentamente o que a outra pessoa tem a dizer. Afinal, pode fazer toda a diferença na nossa jornada.

Esquivar-se de conversas sérias e difíceis

Assim como as responsabilidades precisam ser levadas a sério, as conversas mais difíceis também. Quem não tem inteligência emocional (ou tem pouca) geralmente evita este tipo de encontro. Geralmente é por medo ou por não saber lidar com as próprias emoções durante estas situações. O problema é que sem confronto não há crescimento, não é mesmo?

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