‘Traumatizado’: homem recorre à justiça ao ser rejeitado por mulher
O executivo K. Kawshigan recorreu à Suprema Corte de Cingapura após ter pedido negado em outras instâncias.
Uma história para lá de diferente chamou a atenção da mídia internacional nos últimos dias. Trata-se da notícia do homem que pede indenização após ser rejeitado por uma mulher em Cingapura. Esse homem é o executivo de corridas de drones K. Kawshigan, que alega sofrer com trauma extremo após receber um ‘não’ de Nora Tan Shu Mei.
‘Apenas amigos’
Kawshigan conheceu Nora em 2016 e desde então os dois desenvolveram uma amizade sólida. Porém, o executivo nutria por Nora muito mais do que o sentimento de amizade, o que não acontecia do outro lado. Assim, tudo começa a mudar quando Kawshigan decide assumir o seu amor pela amiga, que afirmou vê-lo apenas como um amigo próximo.
Para Kawshigan, a rejeição não foi nada fácil, prova disso é que ele entrou com um pedido de indenização no Tribunal de Magistrados de Cingapura. Na época, ele afirmava que a rejeição o causou um “trauma contínuo”, o que culminou em uma redução de sua capacidade de ganho. Entretanto, o processo não avançou.
Pelo contrário, o Tribunal derrubou o pedido com a afirmação de se tratar de um “abuso de processo”. Inclusive, Kawshigan precisou pagar uma quantia referente aos gastos de Nora com os custos legais. Ainda assim, o executivo não desistiu e decidiu levar a questão para a última instância de seu país, no Supremo Tribunal de Cingapura.
Uma indenização de R$ 11,5 milhões
Agora que o processo chega ao Supremo Tribunal de Cingapura, o pedido é que haja uma indenização no valor equivalente a R$ 11,5 milhões. Anteriormente, Kawshigan pediu uma quantia que equivalia a R$ 85,5 mil, mas não conseguiu. No caso, a defesa de Nora alega que Kawshigan se comporta de forma abusiva ao ser insistente.
Assim, Nora entrou com um pedido de ordem de restrição, que foi acatado pela justiça de Cingapura e que determina que Kawshigan fique longe dela durante a tramitação do processo. Para ela, existe uma clara tentativa de a coagir por meio de ameaças a suprir a carência emocional e sexual de um homem.
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