Um novo chip transmite internet em tempo recorde

Através de uma pequena fonte de luz, pesquisadores afirmam que o recurso transmite 1,8 petabit em um segundo.

Que a internet tem revolucionado a comunicação mundial não se pode negar. As conversas entre usuários a milhares de quilômetros distantes, as compras com prazo de 24h para chegar à residência, reuniões de trabalhos de forma remota, etc., dão lugar e visibilidade para o ciberespaço, caracterizado como um ambiente virtual e sem fronteiras. Com o aperfeiçoamento das redes, surge um chip que transmite internet em tempo recorde e que tem ganhado a confiança dos cientistas.

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Conheça agora o chip óptico que converte um laser infravermelho em espectro de arco-íris

Cientistas da Universidade Técnica da Dinamarca e da Chalmers University of Technology (Gotemburgo, Suécia) conseguiram reestabelecer o recorde mundial de velocidade de internet. Através de um chip fotônico, os pesquisadores alcançaram a transmissão de dados a uma velocidade 1,84 petabit por segundo, em uma distância aproximadamente de 8 km.

O chip óptico converte um laser infravermelho em um espectro de arco-íris, essa conversão se dá por um “pente de frequência” que é considerado uma técnica para medir a precisão de frequências de radiações magnéticas (por exemplo, a luz).

O que isso quer dizer? Qual a capacidade do chip?

Em outras palavras, uma única cor de um laser consegue ser multiplicada em centenas de frequências por um mesmo chip. Todas as cores têm uma frequência específica, por isso, o “pente de frequência” é utilizado como referência.

Devido ao grande comprimento de ondas eletromagnéticas, é gerado um número significativo de ondas com diversas frequências, que são completamente adequadas à transmissão de fibra óptica, que, quando usada para navegação de internet, traz uma passagem de qualidade de alta velocidade.

Após essa transmissão de testes, os cientistas afirmam que 1,84 petabit não é o limite. Estão sendo estudadas as possibilidades de simulações para que os chips ópticos cheguem a uma marca de 100 petabits por segundo.

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