Mulher canadense enfrenta desafio: doar 130 mil barras de chocolate vintage em 30 dias

As barras de chocolate vintages, com recheio de rum, estão prestes a vencer e esta proprietária precisa se livrar delas o quanto antes.

Milhares de barras de chocolate estão prestes a vencer e essa proprietária entrou em desespero. Na corrida contra o tempo, ela busca pessoas para comprar os produtos antes que todos eles sejam jogados fora, mas as vendas permanecem lentas mesmo após intenso desespero.

A fundadora da Canadian Candy Nostalgia, a canadense Crystal Regehr Wstergar, avisou que possui mais de 130 mil barras de chocolate que vão vencer em junho. O chocolate é o famoso Rum & Butter, como informou a CBC no dia 11 de abril, na última semana. O chocolate ganhou reconhecimento e paixão dos consumidores ainda na década de 80, como informou a empresa.

Mulher canadense enfrenta desafio: doar 130 mil barras de chocolate vintage em 30 dias

Proprietária precisa se desfazer das barras de chocolate

As barras de chocolate foram encomendadas com uma fábrica estrangeira, mas a pandemia da Covid-19 atrapalhou um pouco esse processo.

Os dias pandêmicos foram de atrasos intensos, fazendo com que a proprietária da marca recebesse tudo em maior quantidade, como afirmou a CBC. As pessoas até se compadeceram, mas estavam comprando em um ritmo lento.

Para se livrar dos chocolates, Westergrad desistiu de vender e doou para um abrigo de pessoas sem-teto, mas ainda assim não foi suficiente.

Restam muitas unidades, apesar de também ter tentado doar para um time profissional de hóquei no gelo para que pudessem distribuir aos torcedores.

Além das intensas tentativas, Westergrad também recorreu aos bancos de alimentos que podem pegar os chocolates para distribuir. Pouco a pouco, os lugares têm se interessado mais para ajudá-la.

Em meio ao desespero, ela pede para que as pessoas não se manifestem solicitando apenas uma caixa, já que a ajuda precisa ser ainda maior.

“Acho que a melhor coisa que podemos fazer é avisar as pessoas para não entrarem em contato comigo e entupir minha caixa de entrada pedindo que eu envie uma caixa grátis. Em vez disso, eles devem esperar apoiar essas instituições de caridade que estão nos ajudando levando-os”, desabafou.

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