Há uma significativa discrepância de valores entre as mensalidades escolares nos Estados do Brasil
As mensalidades escolares representam um compromisso importante para os pais e, dependendo do Estado, elas podem variar consideravelmente.
Em relatório divulgado pelo site Melhor Escola, estimou-se que o Estado do Rio Grande do Sul possui as mensalidades mais caras do país, já Alagoas entrou na lista como o Estado com menores mensalidades, comparado com o Distrito Federal a variação chega a 414,08%. Ou seja, existe uma grande disparidade entre os valores de mensalidades nas escolas do Brasil.
Valores gastos durante o período escolar variam de acordo com cada Estado
Quanto os pais estão dispostos a pagar pela educação dos seus filhos? O relatório do marketplace educacional Melhor Escola, que tem foco no Ensino Fundamental, apontou o valor médio das escolas privadas do Brasil, desde o berçário até o ensino médio.
Sobre o Melhor Escola
Criado em 2012, o Melhor Escola tem como fundamento a conexão entre estudantes e escolas, possui 7 mil escolas parceiras e conta com informações de mais de 180 mil instituições reconhecidas pelo MEC. Sua plataforma possui informações sobre as escolas, avaliações de pais, estudantes e ex-alunos, assim como de professores. No ano de 2019, a empresa se associou à Quero Bolsa, consolidando o grupo Quero Educação, a maior plataforma de serviços de educação da América Latina.
Na média geral, segundo o relatório, o Estado de Alagoas possui a mensalidade mais barata do ranking, essa média foi feita a partir do somatório de todas as etapas do ensino da região, com o valor de R$490,00 mensais. Já o Rio Grande do Sul, se for analisada a média geral, apresenta a mensalidade mais cara, com R$1.250,00.
Os valores discrepantes significativos são os relativos ao berçário, tendo como exemplo o Estado de Alagoas, com a média de R$291,00, e Distrito Federal, com R$1.496,00 com variação de 414,08%.
Custo-benefício
No que se refere ao custo-benefício, o Ceará se destaca, seguido dos Estados de Alagoas, Paraíba e Rondônia. Os estados com pior custo-benefício foram Rio Grande do Sul, São Paulo, Distrito Federal e Minas Gerais.
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