Veja como proteger os seus investimentos da Guerra entre a Rússia e a Ucrânia
A Guerra que se iniciou no mês de fevereiro deve trazer mudanças para todo o mundo, sobretudo na questão financeira. Por isso, é preciso cuidar da nossa carteira de investimentos.
Muito se pergunta sobre os impactos da Guerra entre a Ucrânia e a Rússia no Brasil. Entretanto, até agora, pouco se sabe sobre o desenrolar dessa movimentação militar aqui na América.
No entanto, já vem sendo estudado se é possível perceber o impacto econômico do conflito sobre o nosso país. Afinal, o mundo de hoje é muito interligado e os países dependem uns dos outros. Por isso, fizemos um breve guia sobre como proteger os investimentos na Guerra para que você não sofra ataques inesperados. Confira!
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Como proteger os investimentos na Guerra?
- Priorize os investimentos a longo prazo
Os especialistas afirmam que investimentos a curto prazo nesse momento podem gerar diversos prejuízos. Afinal, o mercado oscila bastante nesse contexto de conflito internacional, de modo que nos próximos meses podem haver baixas significativas.
Por outro lado, os investimentos de longo prazo podem significar lucros interessantes, apesar que, de fato, exigem mais paciência do investidor. Porém, a história já revelou que investidores a longo prazo em tempos de guerra tendem a receber mais recompensas.
- Vender depois de uma queda não é tão interessante
É muito comum que fiquemos assustados nesse momento de grande volatilidade do mercado. Porém, nem sempre desistir pode ser a opção correta em tempos difíceis. Ao contrário, quem vende ações logo após uma queda pode correr o risco de perder o trabalho de anos apenas por medo.
Já quem compra após uma grande queda pode experimentar uma nova realidade de ascensão, caso a empresa aponte indícios de se reerguer. Ou seja, mais uma vez será necessário recorrer à paciência para conseguir os melhores resultados e não se prejudicar nesses momentos.
- Renda Fixa e Tesouro IPCA
Para quem tem medo de usar esse momento para investir, o mais seguro é apostar na renda fixa e no tesouro direto. Afinal, esses investimentos seguirão a taxa de juros ou da inflação e garantem ao investidor a possibilidade de resgatar o dinheiro com mais facilidade do que em outras modalidades.
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