Você pode receber o auxílio-reclusão? ESTAS são as condições

Tem algum parente detento que cumpre pena em regime fechado? Então pode receber algo por isso! Veja abaixo com funciona o auxílio-reclusão para saber se tem direito a ele.

São pago vários tipos de auxílio com diferentes valores e condições no Brasil atualmente. As famílias que precisam de uma renda a mais sentem que o dinheiro é muito bem-vindo e necessário. O auxílio-reclusão é um benefício previdenciário pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ao dependente econômico de um detento que cumpre pena em regime fechado. Veja abaixo tudo sobre o auxílio-reclusão e quem têm direito a recebê-lo.

Auxílio-reclusão: como ter acesso ao benefício

Este é um benefício que o INSS paga ao dependente de um presidiário que esteja cumprindo sua pena, logo não pode trabalhar ou repassar qualquer valor à família do lado de fora. O recurso existe para auxiliar na manutenção das despesas do dependente durante o período em que o detento estiver preso. Para ter acesso ao dinheiro, é necessário comprovar a dependência econômica mencionada e cumprir alguns requisitos impostos pelo instituto.

O dependente do presidiário, que ainda se encontra na situação de recolhimento prisional, poderá pedir o auxílio-reclusão, mas desde que a prisão do indivíduo tenha ocorrido até 17/01/2019. Caso a data seja diferente dessa, o benefício não será aprovado. O valor pago é referente ao salário mínimo do ano.

Como houve atualização, o pagamento agora será de R$ 1.302.

Além disso, para ter direito ao auxílio, o segurado deverá ter contribuído ao INSS por pelo menos 24 meses e também estar qualificado como baixa renda. Ele não deve receber nenhum outro tipo de benefício do instituto, como aposentadoria, pensão de morte, salário-maternidade, abono por permanência em serviço e outros.

Há pessoas que ainda acreditam que esse auxílio continuará sendo pago em regime semiaberto, mas não. Assim que o presidiário receber a liberdade, o dependente para de receber os valores, visto que o indivíduo poderá voltar ao mercado de trabalho. Uma vez trabalhando, a renda da família não mais dependerá do instituto.

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