Você sabia que as pirâmides do Egito eram muito diferentes quando foram criadas?
Para diversos historiadores, as pirâmides representam uma das grandes maravilhas feitos pelas mãos humanas.
As pirâmides do Egito seguem como monumentos que atraem os olhos de turistas de todo o mundo. Isso não só porque elas têm um imenso valor simbólico e cultural mas também porque ilustram a capacidade do ser humano em sua criatividade artística e habilidade técnica. Sabia que nem sempre elas foram assim? Pois é! Estudos revelam que a aparência das pirâmides atuais são bem diferentes das originais. Veja só em quê!
O surgimento das pirâmides
A história aponta que algumas das mais famosas datam do ano de 2.500 a.C., o que aponta como, de fato, havia empenho no trabalho para a realização de maravilhas desde os primórdios das civilizações. Entre as mais famosas, estão as de Quéops, Quéfren e também a de Miquetinos, que formam o trio de pirâmides de Gizé.
Segundo estudos recentes, a aparência delas hoje tende a ser bem diferente de como elas foram no passado. Afinal, mesmo que tenham o mesmo formato, houve uma perda significativa de seu aspecto por causa dos efeitos de intemperismo e erosão do tempo. Sendo assim, a aparência original era muito mais “brilhante”.
Note que o adjetivo “brilhante” não é mero recurso de linguagem, visto que, na verdade, as pirâmides de fato brilhavam! Isso porque elas eram feitas a partir de rochas sedimentares brilhantes que davam um aspecto muito iluminado às construções. Claro, com o passar dos milênios, nós perdemos essa visão.
O que são as pirâmides
Elas integram a lista das sete maravilhas do mundo antigo, junto a outras importantes construções, como a Muralha da China. Originalmente, os monumentos eram uma espécie de túmulo para os grandes reis do Egito: os faraós. Vale lembrar que na cultura egípcia existia a tradição de embalsamar o corpo que eventualmente seria ressuscitado.
No caso das três pirâmides de Gizé, havia também uma outra função social para estes monumentos, que era a prática religiosa. Outra curiosidade impressionante é que essas construções não foram feitas a partir de obra de escravos, visto que os trabalhadores realmente recebiam salários para levantar o monumento.
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