5 razões para você parar de abraçar seu cachorro; cuidado com a nº 4

Os cachorros são animais de estimação fofos que merecem carinho, mas abraçar talvez ultrapasse os limites do contato físico. Afinal, é difícil compreender se há uma situação de desconforto, que os humanos não costumam perceber imediatamente.

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Conforme o instinto dos lobos e cães selvagens, parentes próximos do cachorro domesticado, o excesso de estímulos tende a ser estressante. Dito isso, procure identificar as reais necessidades dos pets antes de tratá-los com intimidade.

Motivos que vão fazer você pensar duas vezes antes de abraçar cachorros

1. Reforça traumas vivenciados no passado

Primeiramente, abraçar cachorros pode ser uma forma de reforçar traumas vivenciados no passado. Logo, trata-se de uma ação grave especialmente se ele foi vítima de maus-tratos, abandono ou violência. Nesse caso, significa uma tentativa de controle que resulta em desconfiança e prejuízos ao bem-estar.

2. Estimula reações inesperadas e agressivas

Ao passo que o cão reage negativamente ao recusar uma brincadeira, envolve-lo estimula reações violentas. Essa possibilidade existe e precisa ser considerada, visando a prevenção de ataques. A longo prazo, os comportamentos agressivos se tornam um problema ao convívio do pet no ambiente da família.

3. Perfumes geram incômodo no animal

Abraçar cachorros certamente incomoda, pois os perfumes causam irritação e até alergia. Desse modo, até as pessoas se sentem incomodadas e se afastam de quem exagerou na fragrância. Então, tente imaginar os cães e seu olfato potente, que absorvem milhões de partículas que atrapalham a respiração.

4. Abraços resultam na sensação de sufocamento

Vale lembrar da sensação de sufocamento, devido à sensação de não conseguir sair dos braços do cuidador. Sendo assim, o ato comprime a região do dorso e do peito, que leva a palpitação e tontura. Apesar de parecer exagero, não se trata de uma perspectiva humana e sim da natureza canina.

5. Demonstre amor sem humanizar os cães

Por último, é de extrema relevância evitar a humanização dos animais domésticos. Ou seja, atribuir sensações e características do mundo humano que só comprometem sua vida. Portanto, ofereça proteção, comida e amor sem ultrapassar condições biológicas que tornam os pets especiais.