NASA afirma que uma das luas de Marte, a Fobos, deve morrer em breve
Fobos deverá entrar em colisão com a superfície de Marte, o que deixou alertas sobre os planos de colonização do Planeta.
A NASA anunciou que uma das luas de Marte deverá deixar de existir num breve intervalo de dez milhões de anos. Essa notícia surge em meio a todo o debate e planejamento de uma possível colonização do Planeta Vermelho ainda neste século. Logo, os bilionários que se envolveram numa verdadeira corrida marcial seguem com os seus planos de pisar em Marte.
Leia mais: Elon Musk promete que humanos viajarão para marte em 5 anos.
Entenda o que deve acontecer com a Fobos, uma das luas de Marte
A constatação da colisão iminente foi possível logo após a observação minuciosa dos cientistas da Agência Nacional Espacial Estadunidense de um eclipse solar. Nessa ocasião, notou-se uma movimentação da Fobos em direção à superfície de Marte. Ainda segundo os cientistas, a captura do movimento que resultará na colisão se deu por meio do aparelho Rover Perseverance.
Com isso, já se anuncia a morte da Fobos cuja colisão é inevitável, mesmo que ainda não haja maiores detalhes no momento sobre o fenômeno. Quanto a isso, a NASA afirmou que uma análise criteriosa do momento do eclipse em que a Fobos passa na frente de Marte irá fornecer mais informações. Por enquanto, o que se sabe é que essa colisão deverá acontecer em, no mínimo, dez milhões de anos, mas poderá demorar mais de algumas milhares de décadas.
E como fica a colonização?
Marte agora é interesse de um time de bilionários que falam abertamente sobre os planos de colonização do planeta. No caso, a ideia surge também como uma alternativa de escape para a situação alarmante de escassez de matéria-prima no nosso Planeta. Inclusive, o aparelho Rover Perseverance faz parte de uma série de estudos com o objetivo de entender a astrobiologia marciana visando a colonização.
Logo, pode surgir o questionamento a respeito da continuação na tentativa de se colonizar um Planeta que deve entrar em colisão com o seu próprio satélite natural. Todavia, como existe uma distância considerável para a futura população rever o problema, as buscas pelos caminhos da colonização seguirão em frente.
Comentários estão fechados.