Veja 3 dicas para ensinar o seu filho a se defender

Certamente você já sabe que a escola é uma fase difícil e que podem haver situações delicadas, como é o caso do bullying. Assim, quando os nossos filhos relatam intimidações físicas ou psicológicas, ficamos sem saber como reagir corretamente. Portanto, hoje vamos te apresentar 3 dicas para ensinar o seu filho a se defender!

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3 dicas para a autodefesa do seu filho

As dicas para ensinar o seu filho a se defender são fundamentais para muitos pais, pois esta é uma preocupação constante da família. Afinal, diante de situações abusivas com nossas crianças, o sentimento de impotência toma conta de nós.

Entretanto, não é difícil ensinar o seu filho a dar um basta em situações inconvenientes. Entre essas dicas, estão trabalhar a autoestima, a inteligência emocional e fornecer segurança. Confira abaixo!

Autoestima

Trabalhar a autoestima da criança é essencial para que ela se sinta mais segura, confiante e se expresse melhor. Assim, quando situações abusivas ocorrerem, ela será capaz de se impor e dizer “não”.

Além disso, crianças com boa autoestima relatam melhor os acontecimentos diários para os pais. Então, não oprima e nem bata no seu filho, para que ele não acredite que este é um comportamento normal.

Inteligência emocional

A inteligência emocional é a capacidade da criança de conseguir identificar os seus sentimentos e definir de forma intuitiva quais são as emoções boas e ruins. Deste modo, ensinar inteligência emocional aos pequenos é crucial, e isso pode ser feito através de exemplos de livros infantis.

Assim, de forma semelhante à autoestima, crianças que possuem inteligência emocional conseguem identificar que se sentem assustadas ou tristes. Portanto, é mais fácil que a criança recupere o equilíbrio e não ceda a qualquer pressão em que ela seja colocada.

Segurança

Mesmo que a criança tenha uma boa autoestima e inteligência emocional para enfrentar a pressão de colegas, ela precisa ter um “porto seguro”. Então, garanta a segurança para o seu filho, a fim de que ele se sinta livre para contar o que está ocorrendo e pedir por ajuda.

Afinal, quando ameaças à segurança física ou psicológica da criança estão envolvidas, a intervenção de um adulto é indispensável. Contudo, as crianças também precisam ter em mente que qualquer outro tipo de pressão ou abuso deve ser informado aos pais.