Os principais erros que os pais cometem na hora de ensinar finanças aos seus filhos

Entre os principais erros está a dificuldade em ensinar a diferença entre os preços e os valores dos produtos.

A educação de uma criança perpassa diversos fatores e áreas de conhecimento como, por exemplo, a educação financeira. No caso, muitos pais não sabem exatamente como começar a ensinar os seus filhos sobre dinheiro, e por isso acabam reproduzindo muitos erros na educação financeira de crianças. Veja aqui quais esses erros e o que fazer para não cometê-los.

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O que não fazer na hora de ensinar finanças às crianças

Ensinar como cuidar do dinheiro deve ser uma tarefa o mais completa possível, portanto, deve-se tentar não ser superficial, embora deva haver foco na didática. A seguir, nós enumeramos alguns dos erros cruciais que impedem que as crianças aprendam efetivamente sobre como guardar o dinheiro.

Não ensinar a decidir

O passo inicial na educação financeira é o ensino sobre a necessidade de decisões, afinal, lidar com dinheiro é lidar com escolha. Como não se pode ter tudo, é importante que a criança tenha dimensão que, ao escolher um produto, precisará abrir mão de outro. Portanto, lembre-se de conduzi-lo a boas decisões.

Não ensinar sobre a necessidade de poupar

Qual é a primeira coisa que o seu filho faz quando você o entrega dinheiro? Muito provavelmente ele pense que gastar é a função principal do dinheiro, e de certa forma é. Entretanto, nunca é cedo demais para educar sobre a necessidade de poupar para possíveis problemas futuros.

Não ensinar a diferença de preço e valor

Esse é um problema para muitos adultos, inclusive, os que não conseguem reconhecer que o preço não deve ser o único determinante ao comprar um produto. Isso porque nós precisamos pensar sobre a durabilidade desse produto, sua função, e o quanto ele satisfaz uma necessidade ou resolve um problema.

Esse, no caso, é o valor que cada item possui, e que muitas vezes sequer se considera, ainda mais quando se é criança. Logo, a criança precisa entender o quanto antes que comprar não é um fim em si, pois compramos por um motivo. Por exemplo, uma boa dica é fazer seu (a) filho (a) pensar como um brinquedo irá deixá-lo feliz e por quanto tempo, para então decidir comprá-lo.

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