Homem não aceita fim da relação e processa ex-mulher em US$ 3 milhões
Depois de ser rejeitado, o homem decide processar a mulher por ela ter causado um trauma em sua vida e "quebrado os termos" do relacionamento.
Um homem em Cingapura processou uma mulher por ter, alegadamente, causado um trauma emocional em sua vida depois de tê-lo rejeitado. O valor do processo é bem elevado, de US$ 3 milhões. O homem é chamado de Sr. K. Kawshigan pelo jornal de Cingapura, The Straits Times.
Homem processa ex-companheira
O jornal noticiou que, após a Srta. Nora Tan ter dito para Kawshigan que não tinha nenhum interesse em manter um relacionamento romântico com ele, o homem deu entrada em dois processos contra ela. Um deles, no valor milionário de US$ 3 milhões, alegando que a mulher causou “danos à sua reputação estelar” e “trauma, depressão e impactos” em sua vida pessoal após a recusa.
Ele diz que, em virtude da negativa, perdeu lucros de parceiros de negócios e teve que pagar altos custos em terapia para ser capaz de superar o seu trauma. Já o segundo processo, um de US$ 22 mil, diz que a mulher quebrou um acordo estabelecido entre eles, de trabalhar para a melhora do relacionamento dos dois.
Kawshigan alega que esse rompimento contratual teve impactos negativos nos lucros que ele teria a receber, sendo um “acionista de alto capital à noite e um CEO ocupado de dia”. Ele também informa que o acordo quebrado o fez precisar de “assistência psicológica mais profunda”.
Infelizmente para ele, o juiz do segundo processo alegou que as situações e pedidos feitos nos autos eram “manifestamente sem sentido e sem fundamentação”. E continuou no julgamento: “considerando a totalidade, eu considero que a presente ação foi iniciada pelo requerente com motivo ulterior de envergonhar ou oprimir a requerida, fazendo-a se defender de diversas alegações que são fundamentalmente as mesmas em diferentes ações”.
“Essa corte não será um acessório para esta tentativa calculada de forçar um relacionamento com a requerida, que passou anos massageando a infelicidade do reclamante, mas finalmente decidiu enfrentar suas ameaças, em vez de se encolher e ceder às suas exigências.”
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