Funcionárias de escola foram presas por obrigar aluno a comer o próprio vômito
Duas mulheres foram presas acusadas de maltratar um aluno com necessidades especiais, obrigando-o a comer o próprio vômito na escola.
A escola primária de Indiana, nos Estados Unidos, enfrentou uma situação constrangedora e criminosa. Duas funcionárias da instituição foram acusadas de maltratar um aluno de 7 anos que possui necessidades especiais e que foi forçado a comer o próprio vômito na frente de outras pessoas.
A acusação foi registrada na última terça-feira, 25, pelo Gabinete do Promotor do Condado de Hendrick. Além delas, a investigação totaliza uma análise sobre 2 funcionários da instituição Brownsburg Communit School Corporation e da empresa prestadora de serviços Kids Count Therapy.
A polícia local informou que a equipe de detetives apresentou resultados que confirmam os maus-tratos.
Saiba mais sobre o caso
O aluno que foi atormentado tem 7 anos e possui necessidades especiais.
Uma das acusadas pelo transtorno é a professora que monitora as atividades do aluno, reconhecida como Sara Seymour, de 27 anos, junto com a assistente de instrução para auxiliar as necessidades especiais, por nome Debra Kanipe, com 63 anos.
Funcionárias obrigam aluno a comer o próprio vômito
A polícia apurou que Seymour teria dito à vítima que ele comeria o próprio se vomitasse a comida. Outros alunos estavam no refeitório nesse momento, enquanto o menino era maltratado.
O vídeo apurado mostra a criança comendo no refeitório e depois se levanta, como se estivesse engasgada. A acompanhante diz para ele se sentar e depois o aluno vomita.
Kanipe oferece uma colher para a criança comer o próprio vômito e a vítima realmente comeu, como relatou a polícia.
As duas estão sendo acusadas por negligenciar o aluno e por cometerem um crime de nível 6 na instituição escolar. Outras duas pessoas estão sendo acusadas por esconder a condição em que as professoras tratavam o menino.
A escola, por sua vez, se manifestou enviando uma declaração para as famílias das crianças.
A escola informou que demitiu as principais funcionárias no dia 17 de abril após o relato de maus-tratos ao aluno de condições especiais, assim como também informou que as duas responsáveis estão sendo processadas na justiça.
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