Descubra o que seu tipo sanguíneo revela sobre você

É isso mesmo que você leu. Ao que parece, o seu tipo sanguíneo pode ter relação com a sua personalidade. Curioso, não é?

Essa teoria foi fundada pelo professor Takeji Furukawa, ainda no ano de 1920. Apesar das muitas críticas sofridas pela comunidade científica ao longo desses 103 anos, a ideia é levada a sério por muitos japoneses e coreanos.

No que consiste essa teoria?

O professor Furukawa iniciou uma pesquisa para estudar as variações de personalidade e tipo sanguíneo de 613 pessoas.

Em suma, essas pessoas precisaram responder a um questionário com 11 perguntas sobre suas personalidades. E, para surpresa de todos, os resultados do questionário apresentaram padrões claros nas respostas.

Takeji Furukawa faleceu em 1940, mas seu estudo intitulado “Um estudo de temperamentos e grupos sanguíneos” serviu de base para 204 pesquisas subsequentes.

(Imagem: divulgação)

Mas, Furukawa tinha razão ou não?

Bom, afirmar que o tipo sanguíneo de uma pessoa influencia na sua personalidade é cientificamente improvável. Isso ocorre porque, apesar de ter sido concluído, o estudo do professor Takeji Furukawa não apresentou informações conclusivas.

Entretanto, algumas coisas puderam ser colhidas da amostragem científica e são, no mínimo, curiosas. Estamos falando de:

• Pessoas que têm o tipo sanguíneo O são, em sua maioria, mais relaxadas e pacíficas, comportamento que corresponde à personalidade fleumática. Porém, também são determinadas, responsáveis e meticulosas.

• Indivíduos autoconfiantes que gostam de fazer análises profundas geralmente têm sangue do tipo A.

• Usuários de sangue tipo B são mais propensos a desenvolver boas relações sociais, apesar de serem muito “elétricos”.

• Indivíduos que têm o tipo sanguíneo AB são, alegadamente, os mais sociáveis de todos, demonstrando um senso de liderança nato e um elevado nível de diplomacia.

É claro que essas constatações podem ter sido fruto de mera coincidência e/ou eventualidade.

De toda forma, muitos asiáticos, sobretudo japoneses e coreanos, conforme já citado, levam essas suposições a sério, no mesmo nível em que muitos ocidentais depositam fé na astrologia.