“Alô, polícia? Preciso resolver a lição de matemática!” Pedido inusitado de menino de 10 anos viraliza

Em um ato surpreendente, um menino de 10 anos de Wisconsin, nos Estados Unidos, decidiu procurar uma ajuda um tanto quanto inusitada para resolver sua tarefa escolar. O pequeno estudante, ao lidar com dificuldades em um problema de matemática, optou por discar para o escritório do Xerife de Shawano em busca de assistência.

O evento chamou rapidamente a atenção ao destacar a criatividade das crianças ao lidarem com desafios acadêmicos.

Garoto de 10 anos nos EUA teve dúvida sobre matéria de matemática ensinada na oitava série – Imagem: reprodução/Joshua Hoehne/Unsplash

Desdobramento do pedido inusitado

A chamada foi recebida no dia 15 de novembro pela atendente Kim Krause, que ficou surpresa com a solicitação. Embora a linha seja destinada apenas para emergências, Kim não hesitou em oferecer auxílio ao garotinho.

O pedido dele, que envolvia conceitos matemáticos de oitava série, foi atendido de maneira inesperada por outro membro da equipe do escritório.

O xerife George Lenzner relatou que a atendente, apesar de suas limitações em matemática, prontamente buscou suporte para solucionar o problema. Ela contatou o vice-xerife, Chase Mason, que estava disponível e próximo ao local.

Mason, que tem um enteado da mesma idade do garoto, ofereceu sua ajuda ao aluno e resolveu o problema de matemática junto com o menino solicitante.

Repercussão e apoio comunitário

O xerife Lenzner compartilhou o episódio nas redes sociais, onde o incidente recebeu mais de 1,8 mil reações. Ele expressou seu orgulho pela atitude de Mason e destacou que os policiais ajudam frequentemente a comunidade em situações não emergenciais.

Tal gesto simples reforça a imagem positiva da aplicação da lei, além de aproximar as autoridades dos jovens e da população em geral. Logo, a ação do garoto e a resposta das autoridades geraram reflexões importantes sobre o apoio que as crianças recebem em seus estudos.

Isso ainda demonstrou como a comunidade pode se unir para ajudar em situações cotidianas, mesmo quando não há uma emergência real.