Aos 117 anos, morre mulher mais velha do mundo

Mulher vivia em um lar de idosos na Espanha e mantinha contato próximo com os familiares; ela presenciou duas guerras mundiais.

Dormindo, em paz e sem dor. Assim foi a partida da mulher mais velha do mundo, a espanhola Maria Branyas Morera, de 117 anos e 168 dias.

Nos últimos 20 anos, ela viveu em um lar para idosos na região da Catalunha, de acordo com as informações divulgadas pelos familiares nas redes sociais.

Segundo o Guinness Book (livro dos recordes), Maria Branyas foi a oitava pessoa mais velha da história a ser oficialmente registrada. Além disso, teve um final de vida tranquilo, como sempre sonhou.

Mulher mais velha do mundo previu despedida

Dormindo, em paz e sem dor: morre a mulher mais velha do mundo, aos 117 anos

Mulher mais velha do mundo nasceu na Catalunha – Imagem: Pixabay

Ainda de acordo com a família em relato na rede social X (antigo Twitter), Branyas disse alguns dias antes que essa ‘longa jornada’ estava perto de chegar ao fim, e, o mais importante: estava livre, satisfeita e feliz.

Desde janeiro de 2023, a espanhola era a pessoa viva mais velha do mundo, após a morte da freira francesa André, aos 118 anos.

Em conversa com o Guinness Book, a espanhola disse em outra oportunidade que o segredo da longevidade foi a forma como viveu.

Ela explicou que sempre teve contato com a natureza, bom relacionamento com os familiares, estabilidade emocional e poucas preocupações. Logo, conseguiu essa qualidade de vida que tantos buscam.

Senhora tem biografia nas redes sociais

Apesar da partida da mulher mais velha do mundo no início, a história dela segue viva nas redes sociais. No X, ela já declarou que é “velha, muito velha, mas que não é idiota”.

Nascida nos Estados Unidos, em 4 de março de 1907, um ano após os pais deixaram a Espanha, Maria Branyans voltou ao país de origem oito anos depois. Assim, presenciou de perto as duas guerras mundiais e a Guerra Civil Espanhola.

Por fim, também foi uma das pessoas mais velhas a se recuperar da Covid-19, após contrair o vírus no auge da pandemia, em 2020.

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