Governo francês veta uso do TikTok em smartphones de funcionários públicos
Se você possui um celular apenas para o trabalho, veja quais aplicativos estão sendo proibidos de baixar neles em diversos países.
Com os avanços tecnológicos cada vez mais frequentes, as pessoas têm se viciado cada vez mais em aplicativos de entretenimento. Recentemente, o governo francês proibiu o uso de aplicativos recreativos durante o expediente de trabalho.
Essa medida se aplica a 2,5 milhões de funcionários públicos e se estende principalmente aos aplicativos TikTok e Netflix. Veja abaixo mais detalhes sobre a proibição desses aplicativos recreativos no ambiente de trabalho.
TikTok é proibido nos celulares de trabalho em diversos países
Para entender melhor o motivo desta medida, o governo disse que alguns aplicativos apresentam riscos de cibersegurança para a proteção de dados dos servidores e da administração.
Várias instituições e governos ocidentais tomaram medidas de proibição ou restringiram o uso do TikTok nos telefones reservados apenas para o trabalho.
Quais outros aplicativos foram banidos?
Além do TikTok, o jogo Candy Crush, a plataforma de streaming Netflix e a rede social Twitter fazem parte da lista de aplicativos proibidos. A medida foi enviada a vários ministérios através de uma instrução normativa que entrará em vigor imediatamente.
Vale ressaltar, que essa proibição não abrange os telefones pessoais.
E as pessoas que desejarem usar esses aplicativos?
Aos funcionários que desejarem usar os aplicativos proibidos, precisarão pedir permissão no departamento de informática do seu ministério ou do órgão público. Aos que violarem a medida, ainda não há nenhum sistema unificado de sanções.
Quais outros países adotaram essa decisão?
O governo norte-americano, a Comissão Europeia, os governos canadenses e britânicos, entre outros países e organizações, também proibiram o uso do TikTok nos aparelhos telefônicos de trabalho.
Foi divulgado que no centro de medida está uma lei chinesa de 2017 que exige que as empresas locais entreguem dados pessoais relevantes para a segurança nacional mediante solicitação das autoridades.
Segundo o responsável pela diplomacia chinesa, Mao Ning, o governo chinês nunca pediu e nunca pedirá a alguma empresa ou indivíduo que recolha ou entregue dados do estrangeiro que violam as leis locais.
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