Bilionário que fez fortuna sozinho e se aposentou aos 35 anos dá conselhos sobre a vida
Adcock traz algumas reflexões sobre as coisas que você precisa fazer para não se arrepender pelo resto da vida.
Antes de se tornar um bilionário, Steve Adcock trabalhou como programador ao lado de sua esposa, até que decidiu começar a investir 70% de sua renda. Assim, ele conseguiu se aposentar aos 35 anos de idade e hoje escreve, ocasionalmente, sobre finanças. Assim, um de seus escritos traz alguns “conselhos de um bilionário” que podem ser bem úteis a todos nós.
Aprenda com um bilionário
Segundo Adcock, é preciso tomar algumas atitudes o mais rápido possível antes que seja tarde demais para se arrepender. Ele atribui à sua pré-disposição a fortuna que ele elaborou junto a sua esposa e detalhou mais de suas boas escolhas em cinco dicas importantes. A seguir, você pode conferir quais conselhos são esses:
Diga mais “sim” do que “não”
Adcock conta que ele precisou assumir posição de risco diversas vezes em sua vida, mas que foi importante. Ademais, ele conta que diversas vezes foi preciso superar o medo do incerto para realizar os seus sonhos e com isso aprendeu que é melhor dizer sim do que dizer não.
Esqueça os seus concorrentes
Segundo Adcock, um dos nossos principais erros é a constante comparação que fazemos com a vida das outras pessoas. Isso porque essa atividade irá nos tomar muito tempo daquilo que realmente deveríamos estar fazendo: focar no próprio crescimento.
Pare de tentar agradar a todos
Para esse bilionário, a tentativa impossível de agradar a todos ao mesmo tempo, apenas irá prejudicar o seu potencial. Assim, foque em fazer aquilo que você acredita ser certo e não naquilo que as pessoas acreditam que te fará feliz.
Pare de gastar tanto!
Guardar apenas 20% daquilo que você ganha é um tanto quanto inútil, diz Adcock. Inclusive, ele mesmo se destacou por conseguir se sacrificar e economizar e investir 70% do que ganhou. Porém, ele aconselha que economizar 50% é a melhor opção para todos.
Priorize a Inteligência Emocional
Por fim, Adcock diz que é preciso não apenas focar a inteligência de conteúdo, como a inteligência que se mede pelos testes de QI. Para ele, será mais importante desenvolver a inteligência emocional, que é responsável por ensinar a priorizar a preparação mental em situações difíceis.
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