Mais uma! 1.400 colaboradores serão demitidos de empresa de tecnologia por queda nas vendas

De acordo com o TechRadar, a decisão veio à tona depois que a Ericsson entrou em acordo com sindicatos locais.

A Ericsson é uma empresa sueca multinacional de telecomunicações especializada no fornecimento de equipamentos e serviços para operadoras de redes móveis e fixas em todo o mundo. Além disso, a companhia também fornece software e serviços para a transformação digital de setores, como automotivo, serviços públicos e segurança pública.

A empresa foi fundada em 1876 por Lars Magnus Ericsson e tem sede em Estocolmo, na Suécia.

Com operações em mais de 180 países, ela empregava cerca de cem mil pessoas. A empresa tem sido uma participante importante no desenvolvimento da tecnologia móvel, incluindo o desenvolvimento do padrão GSM para comunicação móvel. Apesar dos problemas, continua inovando nas áreas de 5G, IoT e serviços em nuvem.

Mais uma empresa reduzirá o quadro de colaboradores

A fabricante anunciou nesta segunda-feira, 20, que vai demitir cerca de 1.400 funcionários na Suécia para amenizar os custos da operação. Segundo o grupo, a redução do quadro foi ocasionada pela baixa demanda encarada nos últimos tempos. Segundo o TechRadar, tudo à tona depois que a Ericsson entrou em acordo com sindicatos locais.

A redução será realizada por meio de um programa voluntário. A empresa se comprometeu a oferecer um valor extra aos funcionários. Além disso, vai auxiliá-los na transição para outros postos de trabalho após a demissão. Os desligamentos vão ajudar a cortar cerca de US$ 870 milhões, contando os custos com aluguel de escritórios e serviços relacionados. Tudo isso foi decidido após desaceleração nas vendas em algumas regiões.

Apesar dos desligamentos, a empresa não deve encerrar na Suécia. Isso porque a Ericsson planeja realizar o mesmo procedimento em outros mercados de atuação. A atitude tem sido comum nas demais empresas de tecnologia, telecomunicações e afins. Elas pensam em começar ou dar início a novas rodadas de demissão em massa.

Companhias como o Google, Microsoft e Xiaomi entraram no movimento há algum tempo.

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