Com o avanço das tecnologias, as indústrias ópticas precisam se atualizar

Conforme dados apontados pelo IBGE, o país tem aproximadamente 100 milhões de pessoas que precisam corrigir a visão. Veja o que está sendo feito a respeito disso.

Conforme as informações repassadas por meio dos dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país conta com aproximadamente 100 milhões de cidadãos que precisam, de uma forma ou de outra, corrigir a visão. O levantamento aponta que 36,5 milhões destes já estão utilizando óculos.

Leia mais: O que não fazer na hora de limpar as lentes dos óculos?

Vale destacar também que a Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica) afirmou que a comercialização das suas armações subiu cerca de 9% no ano de 2021 e que ainda é esperado que esse número siga em uma crescente durante os próximos anos.

Com base nessa tendência, as formas de conseguir produzir lentes se torna cada vez mais tecnológica e precisa, para não mencionar mais ágil.

Tecnologia mais precisa na produção de lentes

Até aquela ocasião, o modelo que era utilizado para realizar o cálculo das lentes seguia um determinado padrão, considerando somente os parâmetros que já haviam sido definidos previamente; contudo, passados dez anos de pesquisa, o levantamento realizado pela Rodenstock – uma empresa muito grande e conhecida no mercado – identificou que a forma do olho e as medidas são únicas, então não é possível ter um parâmetro fixo para todos. Para se ter ideia, o tamanho do olho pode variar cerca de 10 mm de longitude, por exemplo, seja para mais ou para menos.

A partir dessa conclusão, uma tecnologia acabou sendo criada por meio de muitas combinações avançadas e cálculos matemáticos de uma inteligência artificial, ao utilizar as informações coletadas de um banco de dados biométricos mundial que é atualizado diariamente. Ela tem a capacidade de trazer uma precisão maior na hora de produzir a lente do seus usuários.

É importante dizer aqui também que, com base nos elementos da pesquisa realizada pela Universidade de Ciências Aplicadas em Munique, cerca de 2.600 lentes B.I.G. NORM™️ foram comparadas com outras 2.600 lentes comuns. O que foi apresentado é que em 95% dos casos, as lentes B.I.G. NORM™️ mostraram capacidade de gerar uma melhora na visão periférica.

Também foi identificado uma melhora em 96% dos casos com relação a uma visão mais ampla. Já para 97% dos casos, os efeitos de flutuação foram reduzidos. Em 89% das vezes, as divergências de imagem quando se olhava para longe também foram reduzidas.

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