Comer muito arroz faz mal? Este é o risco silencioso que pouca gente sabe
O hábito de consumir arroz diariamente faz parte da cultura brasileira, mas há um estudo que preocupa devido ao risco de desenvolver uma doença. Confira.
A princípio, o arroz é um cereal originário da Ásia, que se tornou um alimento básico na culinária mundial. Segundo dados do IBGE, o consumo per capita de arroz no Brasil é de 34 quilos por ano, representando a principal fonte de carboidrato.
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Nesse caso, anualmente você come bastante cereal, que reúne vitaminas do complexo B e minerais. Por outro lado, a falta de equilíbrio e variedade resulta em diversos riscos, principalmente quando consumido na forma refinada.
Harvard avalia impacto do consumo de arroz na saúde
Primeiramente, um estudo realizado pela Escola de Saúde Pública de Harvard avaliou o consumo de arroz branco. Sendo assim, mais de 350 mil pessoas de 21 países durante 10 anos, tiveram seus dados analisados por especialistas.
Desse modo, os resultados mostraram que o arroz aumentava o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Ou seja, 158 gramas foi associado a um risco 10% maior de desenvolver a doença, graças ao índice glicêmico.
Pesquisadores alertam sobre risco de diabetes tipo 2
A diabetes tipo 2 é uma condição crônica que afeta a capacidade do corpo de usar a insulina, o hormônio que regula a glicose. Logo, leva a complicações como doenças cardiovasculares, renais, oculares e nervosas.
É válido lembrar que boa parte do carboidrato ingerido se transforma em açúcar no sangue e costuma sobrecarregar o pâncreas. Afinal, eleva rapidamente o índice glicêmico, forçando o corpo a gastar energia para quebrar moléculas complexas.
Esta é a melhor alternativa ao arroz branco na dieta
Em relação aos substitutos ou opções saudáveis, destacam-se o arroz integral, que não passa por muitas etapas de refinamento. Portanto, retém nutrientes e deve ser associado a outras fontes alimentares, incluindo couve-flor, quinoa e legumes.
Por último, vale dizer que os grãos integrais contêm fibras, proteínas, magnésio, cobre e vitaminas. Dito isso, aumenta a saciedade, ajuda a controlar a glicemia e previne a constipação, ao facilitar os movimentos do intestino.
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