Como faço para entrar no Auxílio Brasil e no vale-gás?
Segundo o Ministério da Cidadania, nesta semana não haverá nenhum pagamento dos benefícios do governo federal.
Os repasses do Auxílio Brasil e do vale-gás nacional são realizados segundo o mesmo calendário, que considera o dígito final do benefício como critério. Assim, os pagamentos retornam apenas a partir de 14 de abril.
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Mais de 18 milhões de pessoas receberam o Auxílio Brasil na última leva de repasses. Segunda o Ministério da Cidadania, esse foi o número mais expressivo de pessoas atendidas por um programa social fixo no Brasil.
Serão retomados os pagamentos do Auxílio Brasil na próxima semana, começando pelos beneficiários que possuem o Número de Inscrição Social (NIS) terminando em 1. O dinheiro será depositado nas primeiras horas da manhã, segundo a Caixa Econômica Federal.
Já o vale-gás nacional foi pago há mais tempo. Segundo o Ministério da Cidadania, a última liberação foi feita no mês de fevereiro, quando chegou a atender pelo menos de 6 milhões de brasileiros. O próximo pagamento também será iniciado no dia 14 de abril, para aqueles que possuírem NIS terminando em 1.
Diferenças
Segundo o Governo Federal, o vale-gás e o Auxílio Brasil são benefícios que utilizam o calendário oficial de pagamentos. O número de usuários dos dois auxílios é distinto, pois o Auxílio Brasil atende mais de 12 milhões de pessoas quando comparado com o vale-gás nacional, segundo o Ministério da Cidadania.
Outro ponto é que o fluxo de pagamentos é distinto, visto que o Auxílio Brasil é pago mensalmente, e o vale-gás, de forma bimestral.
Como faço para entrar no Auxílio Brasil e no vale-gás?
Segundo o Governo Federal, um cidadão poderá receber os dois benefícios concomitantemente. Porém, é preciso que ele atenda às regras dos dois programas para isso.
É necessário que o cidadão esteja inscrito no CadÚnico e possua uma renda per capita de até R$ 210 para entrar no Auxílio Brasil.
Aqueles que cumprem as regras citadas precisam também aguardar a decisão do Ministério da Cidadania. Segundo os ministros, eles estão optando por escolher somente os indivíduos que possuem as rendas per capita mais baixas.
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