Aposentadoria: Veja quem tem direito ao adicional de 25%
Você sabia que alguns aposentados têm direito a um adicional de 25%? Veja como funciona o auxílio acompanhante do INSS e a quem se aplica.
O adicional de 25% é garantido a aposentados em casos especiais. A medida busca bonificar o cidadão por algumas necessidades diárias. É o famoso “auxílio-acompanhante”, benefício que busca alcançar aposentados que necessitam de uma assistência contínua de terceiros. Saiba mais nesse artigo sobre como funciona o auxílio acompanhante.
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Essa assistência pode ser tanto de ordem de alimentação, quanto locomoção e até mesmo cuidados com a saúde. Assim, o plus busca cobrir os gastos que o aposentado tem mediante a contratação de um ajudante ou enfermeiro.
Veja os requisitos necessários.
Quem tem direito ao Auxílio-Acompanhante?
Em primeiro lugar, o principal requisito a ser preenchido, além dos mencionados acima, é ser um cidadão que se aposentou por invalidez. Isso indica que o acompanhamento é necessário permanentemente. Portanto, o aposentado deve comprovar suas limitações ao INSS.
Inclusive, para receber esse benefício, não há necessidade de tempo mínimo de contribuição, basta apenas que o aposentado esteja no cadastro como inválido.
Lembrando que, pessoas que recebem aposentadoria por invalidez, são pessoas que possuem ausência permanente de condições físicas ou psíquicas para trabalhar.
Logo, não existe uma doença específica. Pelo contrário, o INSS possui uma lista de condições que garantem o pagamento adicional de 25% para os aposentados.
Entre as condições, está a cegueira total, perda de membros, incapacidade de realizar as atividades diárias, bem como doenças que demandam permanência ininterrupta na cama.
Você pode ter acesso a toda a lista no site do INSS. Confira se a sua condição está consta lá e se existe a possibilidade de receber o benefício.
Como comprovar
Antes de tudo, se você se enquadra nas condições que constam acima, saiba que para receber esse adicional de 25%, é necessário passar por alguns procedimentos.
Primeiramente, é necessário efetuar o preenchimento do requerimento no Meu INSS, onde você deverá apresentar documentos médicos que comprovem sua situação.
Entre esses documentos podem estar atestados, laudos e receitas médicas. Quanto mais documentos apresentados, melhor para análise.
Em seguida, o paciente passará por uma perícia médica para que então possa se determinar a necessidade do acompanhamento, ou não.
Por fim, sendo atestado na perícia que o acompanhamento é liberado, o benefício de 25% sobre o valor da aposentadoria.
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