Veja como malhar seu cérebro com essas dicas que preparamos
Conheça os exercícios mais recomendados por cientistas para fortalecer seu cérebro
Infelizmente, nas próximas décadas, casos de demência como o Alzheimer devem aumentar bastante. Por conta disso, é importante procurar meios e ferramentas para evitar esse declínio cognitivo. Segundo alguns neurocientistas, alguns hábitos podem ajudar nesse processo. Veja abaixo como malhar seu cérebro.
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Qual é a importância de malhar o cérebro?
Segundo cientistas, o processo de desenvolvimento do cérebro termina por volta dos 21 anos. Depois disso, as nossas funções cognitivas começam a reduzir. Inclusive, por isso é muito mais fácil aprender um novo idioma até os 16 anos de idade. Após esse período, é preciso estabelecer e desenvolver diversos hábitos importantes para exercitar a mente.
Dessa forma, é possível reduzir o risco de diversas doenças cognitivas, visto que elas são consequência de uma menor capacidade cerebral. Portanto, é essencial “malhar” o cérebro através de algumas práticas muito saudáveis, como manter uma alimentação saudável e fazer exercícios regularmente.
Estimule a curiosidade
A saúde do cérebro pode estar diretamente ligada a alguns traços de personalidade, como ser curioso. Isso porque, segundo alguns pesquisadores da Universidade de Geórgia, nos EUA, o cérebro de pessoas curiosas entra em declínio cognitivo de forma muito mais lenta. Portanto, é importante sempre se estimular com novas experiências, como estudar outras línguas, conhecer outras culturas etc.
Alimentação balanceada
Além de praticar exercícios, ter uma alimentação saudável vai ajudar bastante o corpo a potencializar seu desempenho em todas as fases da vida, inclusive durante a velhice. Por conta disso, é essencial consumir alimentos orgânicos, como frutas, legumes e vegetais. Dessa forma, é possível fornecer diversos antioxidantes ao corpo que serão acumulados durante os anos.
Ter amigos
Ter uma rede saudável de pessoas próximas é muito importante para o cérebro durante a velhice. Isso porque pessoas com um alto nível de socialização tem um risco muito menor de desenvolver demência. Além disso, manter conversas e se engajar em projetos sociais pode ajudar a manter o cérebro em funcionamento, potencializando mais ainda a saúde mental.
Porém, é importante entender que a eficácia dessa rede de amigos ou familiares não é definida pela quantidade, mas sim pela qualidade das relações.
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