Como saber quem está ‘fuçando’ seu Instagram sem você saber: basta usar um emoji

O Instagram, uma das plataformas de redes sociais mais populares do mundo, tem sido palco de uma nova tendência que permite aos usuários identificar quem visita seus perfis sem ser notado. Popularmente, esses visitantes são chamados de “stalkers“.

Esse método criativo ganhou destaque no TikTok. Ele consiste em utilizar emojis escondidos nos Destaques dos Stories para notificar automaticamente quando alguém interage com o conteúdo.

Com essa técnica, a limitação de 48 horas do Instagram, que impede a visualização das interações após esse período, pode ser contornada. Assim, mesmo após a publicação original do story, o usuário consegue saber quem está observando seus Destaques.

Detalhes do truque do emoji escondido

Foto: Shutterstock

A estratégia é simples, mas engenhosa. Ela consiste em aplicar um emoji de reação em tamanho grande sobre a tela de um story, e depois cobri-lo com uma imagem.

Quando alguém interage com essa imagem, o emoji oculto é acionado, enviando uma notificação ao criador do post.

Passo a passo para utilizar o método:

• Crie um novo story no Instagram com uma imagem qualquer.
• Aplique um emoji grande, cobrindo toda a tela.
• Coloque uma imagem sobre o emoji, tornando-o invisível.
• Publique o story e adicione-o aos Destaques.
• Quando alguém toca na imagem, a reação é enviada, revelando a interação.

Implicações de privacidade e etiqueta digital

Embora o método seja inovador, levanta questões sobre privacidade e respeito nas interações digitais. Especialistas recomendam cautela, pois apesar de não infringir regras do Instagram, essa prática pode causar desconforto entre os seguidores.

Para quem busca monitorar o desempenho dos stories de forma mais profissional, recomenda-se utilizar contas comerciais ou de criador de conteúdo. Essas opções oferecem dados de engajamento detalhados, embora não identifiquem individualmente os visualizadores.

Enquanto o truque de emoji escondido abre novas possibilidades para usuários curiosos, é essencial considerar o impacto que essas práticas podem ter nas interações sociais e no respeito à privacidade virtual.