Confira hábitos que exercitam o cérebro e previnem doenças como o Alzheimer

Manter uma boa rotina de alimentação e exercícios físicos faz bem para saúde da mente e do corpo.

É de conhecimento geral que manter uma boa rotina de alimentação e exercícios físicos faz bem para saúde da mente e do corpo. Porém, o que muita gente não sabe é que é importante também exercitar o cérebro para evitar doenças como demência e Alzheimer. Sabendo disso, separamos alguns hábitos importantes para incluir no seu dia a dia que ajudam a manter a saúde do seu cérebro enquanto envelhece. Confira!

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Por que faz bem?

Como dito anteriormente, realizar atividades simples durante a vida, como comer bem e praticar exercícios físicos é, de forma geral, importante e necessário. Afinal, estes hábitos podem ser responsáveis por uma velhice saudável, ativa e sem demências. Apesar desse conhecimento, a estimativa da Alzheimer’s Association International Conference é que a tendência mundial nos casos de demência subam.

Os casos podem triplicar até o ano de 2050 e, por isso, é importante buscar maneiras de manter a saúde do cérebro desde cedo. Ainda de acordo com os neurocientistas, o risco de demência é impactado por vários fatores de risco. Isso significa que, em partes, eles podem ser prevenidos, por meio de uma alimentação saudável e uma rede de apoio próxima, por exemplo.

Hábitos novos

Construa uma reserva cognitiva

Para manter a saúde do cérebro, é crucial construir uma reserva cognitiva. Com isso, as pessoas conseguem compensar a degeneração causada pela idade ou doença neurológica. Isso representa a capacidade do cérebro de resistir a uma lesão, o que também protege contra o envelhecimento. Logo, se uma pessoa tem uma boa reserva cognitiva, mesmo que ela apresente alguns marcadores biológicos da doença de Alzheimer, ela ainda pode ter um bom desempenho nos testes de sua capacidade mental.

Assim, para poder aumentar esta reserva, você precisa exercitar o cérebro. Para isso, considere fazer os seguintes exercícios:

  • Ler;
  • Tocar instrumentos musicais;
  • Montar quebra-cabeças;
  • Aprender outro idioma;
  • Viajar.

Rede de apoio

É extremamente importante manter uma rede de apoio e contato com os amigos e familiares enquanto envelhece. Estudos revelam que as pessoas com um menor nível de participação e contato social, junto com o sentimento de solidão, têm um maior risco de desenvolver demência. Além disso, conversar e se envolver em projetos ajuda muito o cérebro e potencializa a saúde mental.

Ser curioso

Pesquisas apontam que pessoas que são curiosas e buscam novas experiências com frequência têm um menor risco do cérebro entrar em processo de declínio cognitivo de forma acelerada. Assim, aqueles que buscam estudar novos assuntos, conhecer outras culturas e aprender outras línguas têm um menor risco de demência.

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