As invenções mais bizarras já feitas pelas forças armadas
As invenções mais bizarras já feitas pelo exército, confira!
As forças armadas sempre foram responsáveis, principalmente durante as guerras, pela criação de muitos artefatos tecnológicos, cujo objetivo era demonstrar o potencial bélico e tecnológico de uma nação.
Contudo, na lista dessas criações, além dos grandes avanços tecnológicos que se tornaram registros históricos, há também invenções bizarras que parecem ter saído de um filme dos Trapalhões. Acompanhe o texto e saiba mais sobre!
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As invenções mais loucas das forças armadas
Grande Panjandrum
Durante a Segunda Guerra Mundial, diversos países centrais decidiram entrar numa luta não só com armas, mas também com tecnologia. Dentre elas, um time de engenheiros das forças armadas do Reino Unido desenvolveram o Panjandrum.
O grande Panjandrum era um equipamento muito parecido com uma roda de água, com foguetes nas rodas que davam impulso. A ideia era basicamente utilizar o “imbróglio” para atacar os inimigos, mas claro que não deu nada certo.
A bomba de fedor
O nome já é um tanto sugestivo, mas ele realmente existiu. O exército francês desenvolveu uma máquina de fedor para atacar os inimigos. Ernesto Crocker desenvolveu uma arma química imensamente fedida, com a intenção de deixar os soldados inimigos atordoados. Porém, no final, o teste não saiu como planejado.
O carro com hélice
Conhecida como Rotabbugy, essa é uma das invenções mais loucas de que se tem notícia e parece ter saído da cabeça de uma criança. A ideia era basicamente juntar um Jipe Willys com algumas hélices e uma traseira alongada para montar um carro voador. Bem, o empreendimento não deu certo.
As Guerras e o potencial bélico
As Guerras provocam muitas tristezas com o grande desastre causado. Contudo, foi durante as guerras que o mundo passou por avanços tecnológicos. Como estaríamos nos comunicando sem a invenção da internet durante a Guerra Fria? Nesses casos, o potencial de competição que move a humanidade fez com que tanto coisas boas quanto ruins fossem inventadas. Por um lado um avanço tecnológico e por outro um atraso na empatia humana.
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