Conheça a história de Barney, o cão que DESTRUIU 100 ursos de pelúcia considerados relíquias
O animal, que atuava como cão de guarda de um museu, "surtou" e começou a destruir as pelúcias. No incidente, que aconteceu em 2006, até um urso que pertenceu a Elvis Presley foi destruído.
Há 17 anos, um museu britânico foi abalado por um evento extraordinário que deixou a comunidade perplexa. Um Doberman chamado Barney se tornou o protagonista ao destruir uma coleção rara de ursos de pelúcia, avaliada em US$ 900 mil (quase R$5 milhões).
O incidente, que ocorreu no museu Wookey Hole Caves, em Somerset, na Inglaterra, ainda desperta questionamentos sobre a motivação por trás desse ato surpreendente.
Na noite de terça-feira, 1º de agosto de 2006, tudo parecia correr tranquilamente para Barney e seu colega de trabalho, Greg West, que atuavam como seguranças noturnos no museu.
Barney era considerado um “bom menino” por todos e seguia o mesmo ritual havia seis anos. No entanto, uma exposição especial de ursinhos de pelúcia mudou completamente o curso da história.
Em um momento de fúria descontrolada, Barney destruiu aproximadamente 100 ursos de pelúcia, incluindo um que pertencia ao icônico cantor Elvis Presley, o Rei do Rock.
O ocorrido chocou a todos, deixando a equipe e os amantes de ursos de pelúcia perplexos. Até hoje, a motivação por trás desse ataque destrutivo é um mistério, alimentando teorias e especulações sobre o que teria levado o Doberman a agir dessa maneira.
Cão foi além do que as pessoas imaginavam
Em apenas 10 minutos, o cão de guarda Barney conseguiu causar uma devastação sem precedentes.
O antigo urso de Elvis Presley pertencia agora a Benjamin Slade, um colecionador apaixonado por tudo que envolve o Rei do Rock. Adquirido em um leilão exclusivo de memorabilia de Elvis em Memphis, era uma peça única e extremamente valiosa.
Infelizmente, a exposição durou apenas 10 minutos antes que Barney, o Doberman indomável, conseguisse se soltar e desencadear sua fúria destrutiva.
O animal mastigou e devastou não apenas o urso com ligações com Elvis, mas também outros itens preciosos, como um urso vermelho produzido em 1910 pela renomada marca Farnell e um Bobby Bruin fabricado pela consagrada empresa Merrythought em 1936.
Os danos provocados por Barney foram irreversíveis, deixando os curadores do museu e os colecionadores desolados.
Barney, cão de guarda polêmico, é demitido do museu em meio à destruição
(Imagem: Reprodução/Internet)
Situação de uma das pelúcias destruídas por Barney. (Imagem: reprodução/internet)
Barney foi desligado de suas funções. Daniel Medley, responsável pela segurança do lugar, solicitou à empresa de segurança que não enviasse mais o Doberman. Após o ocorrido, uma nova regra proibiu a visita de cães ao museu.
Como foi dito anteriormente, a motivação por trás do comportamento de Barney ainda é motivo de debate até hoje. Alguns acreditam até que o “criminoso” canino agiu para livrar a humanidade de “brinquedos amaldiçoados”.
Apesar de toda a confusão, a história protagonizada por Barney já se tornou uma anedota intrigante na história dos museus britânicos. Restou ao local se recuperar dos danos e seguir em frente sem o cão de guarda.
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