Top 3 oleaginosas que você deve consumir para reduzir as inflamações
Nozes, amendoim e amêndoas são três exemplos de oleaginosas que contribuem para a redução da inflamação do corpo.
Tudo o que você coloca para dentro do seu corpo pode ter um impacto direto na sua saúde, especialmente quando se trata de inflamação. Manter baixos níveis de inflamação é importante para prevenir o desenvolvimento de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, demência, diabetes, doenças autoimunes, entre outras. Mesmo as menores mudanças em sua dieta podem ter um grande impacto em sua saúde.
Você sabia que consumir oleaginosas diminui as inflamações no organismo? Confira quais são elas a seguir.
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Melhores oleaginosas para reduzir a inflamação
- Amêndoas
Quando comparamos as oleaginosas entre si, com certeza as amêndoas são as mais ricas em fibras, com cerca de 3 gramas por porção. Dessa forma, obter fibra suficiente durante o dia não só ajuda no controle de peso e redução do colesterol, mas também contribui com a diminuição da inflamação.
Elas também fornecem flavonoides (com efeito antioxidante), que são compostos bioativos que melhoram a saúde arterial e reduzem a inflamação. Além disso, eles contêm outros nutrientes importantes para a saúde do coração, incluindo arginina, cobre, magnésio, cálcio e potássio.
- Nozes
De todas as oleaginosas que se pode escolher, as nozes são uma das melhores opções para reduzir a inflamação. Isso ocorre porque elas contém altas concentrações de ácido alfa-linolênico (ALA), um ácido graxo ômega-3 conhecido por ter potentes propriedades anti-inflamatórias.
Além disso, uma pesquisa publicada no Journal of the American College of Cardiology chegou a conclusão de que comer nozes no dia a dia pode diminuir a concentração de vários biomarcadores inflamatórios e sugerir um menor risco de doença cardiovascular.
- Amendoim
O consumo de oleaginosas está associado a uma diminuição da proteína C reativa, que é produzida no fígado, entra na corrente sanguínea e aumenta quando o corpo está inflamado. Portanto, no caso do amendoim, eles estão associados à menor especificidade do receptor 2 do fator de necrose tumoral, que promove a atividade inflamatória das células.
O amendoim também é rico em arginina, um aminoácido que ajuda a construir músculos. De acordo com engenheiros biomédicos da Duke University, a construção muscular pode ajudar a neutralizar os efeitos nocivos da inflamação crônica a longo prazo.
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