20 contos de fadas infantil – modernos e clássicos!

Os contos de fadas encantam a imaginação infantil, ensinando lições valiosas.

Contos de fadas são histórias que permeiam a imaginação infantil, encantando gerações com suas narrativas de heróis, princesas, bruxas, fadas e monstros. Eles ensinam lições valiosas e ajudam a moldar a compreensão do mundo. Aqui estão vinte contos de fadas que continuam a fascinar e entreter as crianças ao redor do mundo.

1. Cinderela

Era uma vez, uma jovem chamada Cinderela, que vivia com sua madrasta e duas meia-irmãs malvadas. Cinderela era uma moça gentil, carinhosa e trabalhadora, que, apesar de tratada injustamente, nunca perdeu a esperança.

Um dia, um convite chegou à casa para um grandioso baile no palácio. A madrasta e as irmãs de Cinderela, ansiosas para impressionar o príncipe, se prepararam com seus melhores trajes, enquanto Cinderela era deixada para trás.

Mas eis que, de repente, uma luz brilhante se fez presente e uma fada madrinha apareceu. Com um movimento de sua varinha mágica, ela transformou Cinderela, que vestia trapos, em uma bela dama com um vestido cintilante e sapatinhos de cristal. Mas a fada madrinha fez uma advertência: a magia terminaria à meia-noite.

No baile, o príncipe ficou encantado por Cinderela. Eles dançaram e riram, perdidos no tempo, até que o relógio começou a tocar, indicando que era meia-noite. Cinderela, lembrando-se do aviso de sua fada madrinha, correu para casa, mas na pressa, perdeu um de seus sapatinhos de cristal.

O príncipe, determinado a encontrar a bela jovem com quem dançou, iniciou uma busca pelo reino com o sapatinho perdido. Quando chegou à casa de Cinderela, o sapato coube perfeitamente, revelando Cinderela como a dama misteriosa do baile.

O príncipe e Cinderela se casaram e viveram felizes para sempre, provando que a bondade e a coragem são recompensadas. E assim, querido, é a história da Cinderela.

2. Branca de Neve

Era uma vez uma linda princesa chamada Branca de Neve. Ela tinha pele alva como a neve, cabelos pretos como o ébano e lábios vermelhos como sangue. Sua madrasta, uma Rainha vaidosa, possuía um espelho mágico que todos os dias lhe assegurava que ela era a mais bela de todas.

Mas um dia, o espelho disse que a mais bela do reino era agora Branca de Neve. A Rainha, consumida pela inveja e raiva, ordenou que seu caçador levasse Branca de Neve para a floresta e a matasse. O caçador, porém, tocado pela bondade e beleza de Branca de Neve, não conseguiu cumprir a ordem. Ele a deixou livre na floresta, dizendo-lhe para nunca mais voltar.

Perdida e assustada, Branca de Neve tropeçou numa casinha encantadora. Tudo era pequenino e arrumado. Cansada, ela comeu um pouco de comida deixada na mesa e adormeceu. A casa pertencia a sete anões que trabalhavam numa mina de diamantes. Eles voltaram para casa, encontraram Branca de Neve e concordaram em deixá-la ficar se ela cuidasse de sua casa.

Enquanto isso, a Rainha descobriu que Branca de Neve ainda estava viva. Tomada pelo ódio, ela decidiu matá-la. Disfarçada de velha vendedora, visitou Branca de Neve três vezes. Primeiro, ela apertou Branca de Neve num corpete; na segunda vez, penteou seus cabelos com um pente envenenado; na última visita, ela enganou Branca de Neve para comer uma maçã envenenada. Cada vez, os anões chegavam a tempo para salvar Branca de Neve, mas a maçã envenenada fez com que ela caísse num sono profundo.

Um dia, um príncipe que viajava pelo reino viu Branca de Neve adormecida. Encantado por sua beleza, beijou-a. O amor verdadeiro do príncipe quebrou o encanto, e Branca de Neve acordou. O príncipe levou Branca de Neve para seu reino, onde se casaram e viveram felizes para sempre. E a Rainha má? Bom, ela recebeu o castigo que merecia.

Então, meu querido, essa é a história de como a bondade e a beleza verdadeira sempre vencem no final. Agora é hora de sonhar com príncipes, princesas e florestas mágicas.

3. A Bela Adormecida

Era uma vez um rei e uma rainha que desejavam ter um filho. Um dia, seu desejo foi realizado, e eles tiveram uma filha a quem deram o nome de Aurora. Uma grande festa foi organizada para celebrar o nascimento da princesa, e todos no reino foram convidados, inclusive as fadas.

Porém, esqueceram de convidar uma fada malvada chamada Malevola. Furiosa, ela lançou uma maldição sobre a pequena Aurora: no seu décimo sexto aniversário, ela se espetaria num fuso de uma roca de fiar e cairia num sono profundo. Uma boa fada, no entanto, conseguiu amenizar o feitiço, declarando que Aurora não morreria, mas apenas dormiria até que o beijo do verdadeiro amor a acordasse.

Tentando protegê-la, o rei e a rainha enviaram a princesa para viver no meio da floresta com três fadas bondosas. Mesmo assim, no seu décimo sexto aniversário, Aurora encontrou uma roca de fiar e, como previsto, espetou seu dedo no fuso. Instantaneamente, ela caiu num sono profundo, e com ela, todo o reino adormeceu.

Anos se passaram até que um belo príncipe, chamado Phillip, ouviu falar da princesa adormecida e decidiu resgatá-la. Ele lutou contra Malevola, que havia se transformado num terrível dragão, e conseguiu vencer. Phillip chegou até a sala onde Aurora dormia e, ao beijá-la, o feitiço foi quebrado.

Princesa Aurora despertou e com ela, todo o reino acordou. A maldição foi quebrada, e Aurora e Phillip viveram felizes para sempre. Portanto, lembre-se, meu amor, que a bondade e o amor verdadeiro sempre vencem no final.

4. A bela e a Fera

Era uma vez, em um vilarejo distante, um comerciante muito pobre que tinha três filhas. Bela, a mais jovem, era a mais bonita de todas, mas também a mais bondosa e humilde.

Certo dia, o comerciante se perdeu em uma floresta durante uma tempestade. Procurando abrigo, ele encontrou um castelo misterioso. Dentro do castelo, ele foi tratado com hospitalidade, mas não viu quem era o anfitrião. Ao sair, ele pegou uma rosa do jardim para dar de presente à Bela, que tinha pedido apenas isso.

De repente, uma fera terrível apareceu, acusando o comerciante de roubo. A Fera concordou em libertá-lo com a condição de que ele enviasse uma de suas filhas para viver no castelo em seu lugar. Bela, sabendo do perigo que seu pai enfrentou, decidiu ir voluntariamente.

No castelo, Bela descobriu que a Fera era, na verdade, um príncipe amaldiçoado. A única maneira de quebrar a maldição era se alguém se apaixonasse por ele apesar de sua aparência assustadora. Com o tempo, Bela viu além da aparência da Fera e se apaixonou por seu coração gentil.

O amor de Bela quebrou a maldição, e a Fera voltou a ser o príncipe. Juntos, eles viveram felizes para sempre, ensinando a todos que a verdadeira beleza está dentro de nós, não em nossa aparência.

5. João e Maria

Uma vez, em uma pequena casa na beira da floresta, moravam dois irmãos chamados João e Maria com seu pai e sua madrasta. O pai era lenhador e a família passava por muitas dificuldades, mal tendo o suficiente para se alimentar.

Certa manhã, a madrasta convenceu o pai a abandonar as crianças na floresta, alegando que seria a única maneira deles sobreviverem à fome. O coração do pai estava partido, mas ele concordou.

João, ouvindo o plano, pegou algumas pedras brilhantes e as levou consigo. No dia seguinte, enquanto eram levados para a floresta, João deixou cair as pedras no caminho. Depois que seus pais os abandonaram, João e Maria usaram as pedras para encontrar o caminho de casa.

No entanto, na segunda vez que foram abandonados, João usou migalhas de pão em vez de pedras, e os pássaros comeram todas as migalhas. Perdidos, os irmãos encontraram uma casa feita de doces e foram atraídos para dentro por uma bruxa má.

A bruxa planejava comer João e Maria, mas com astúcia e coragem, as crianças conseguiram enganar a bruxa e escapar. Eles encontraram um tesouro na casa da bruxa, voltaram para casa e tiveram uma vida próspera e feliz a partir de então.

6. O Patinho Feio

Era uma vez, numa bela manhã de primavera, uma mamãe pata que chocava seus ovos à beira de um lago. Quando os ovos finalmente começaram a se abrir, apareceram patinhos amarelos e fofinhos, todos iguais. Porém, o último ovo era diferente, maior, e dele saiu um patinho cinza e desengonçado.

Os outros animais da fazenda zombavam dele por ser diferente. Mesmo a sua própria família fazia pouco caso do patinho, que se sentia muito triste e deslocado. Então, um dia, ele decidiu ir embora.

O patinho feio atravessou florestas e lagos, enfrentando muitas dificuldades e solidão. O inverno veio e foi especialmente duro para o pobre patinho que mal tinha o que comer e onde se abrigar.

Porém, quando a primavera retornou, o patinho feio viu um grupo de cisnes deslumbrantes voando sobre o lago. Ele decidiu se juntar a eles, esperando que o aceitassem, mesmo sendo diferente. Quando ele se olhou na água, viu que não era mais um patinho feio, mas um lindo cisne.

Ele finalmente entendeu que era diferente porque era um cisne e não um pato! Ele finalmente encontrou sua verdadeira família e viveu feliz, amado e aceito. Lembre-se sempre, querido, que todos nós temos nossa beleza única, basta acreditar e nunca parar de buscar nosso lugar no mundo.

7. Rapunzel

Era uma vez um casal que ansiosamente aguardava a chegada de sua primeira filha. No entanto, a futura mãe tinha uma compulsão por um tipo especial de rapunzel, um vegetal, que crescia no jardim da feiticeira vizinha. Para satisfazer o desejo de sua esposa, o homem entrou no jardim da feiticeira e pegou a rapunzel, mas foi pego pela feiticeira que exigiu a filha recém-nascida em troca.

Assim, a menina chamada Rapunzel foi levada e trancada em uma torre alta sem portas ou escadas, apenas uma janela. Rapunzel cresceu e se tornou a dona dos cabelos mais longos e brilhantes que alguém poderia ver.

Todo dia, a feiticeira gritava: “Rapunzel, Rapunzel, jogue seus cabelos”, e Rapunzel descia seus longos cabelos para que a feiticeira pudesse subir.

Um dia, um príncipe que passava ouviu Rapunzel cantando da torre. Encantado pela voz, ele seguiu o canto e encontrou a torre. Vendo como a feiticeira subia, o príncipe fez o mesmo. Rapunzel e o príncipe se apaixonaram.

Juntos, eles elaboraram um plano para escapar. Infelizmente, a feiticeira descobriu e, em sua raiva, cortou o cabelo de Rapunzel e a mandou para o deserto.

O príncipe retornou para ajudar Rapunzel a escapar, mas em vez disso, encontrou a feiticeira. Ela o empurrou da torre para cipós espinhosos, o que o cegou.

Mesmo cego, o príncipe procurou por Rapunzel e, eventualmente, encontrou-a no deserto. Ao ouvir sua voz, Rapunzel correu até ele e suas lágrimas de alegria curaram seus olhos.

Juntos, eles voltaram para o reino do príncipe onde foram recebidos com alegria e viveram felizes para sempre. E assim termina a história de Rapunzel, a menina de cabelos longos e dourados que encontrou o amor e a liberdade.

8. Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma doce menina que vivia em uma vila próxima a uma floresta. Ela era conhecida por todos como Chapeuzinho Vermelho por causa do bonito capuz vermelho que sua avó havia feito para ela.

Um dia, a mãe de Chapeuzinho Vermelho pediu-lhe para levar uma cesta de pães frescos e uma jarra de manteiga para a casa da avó, que vivia do outro lado da floresta. Sua mãe alertou-a para não se desviar do caminho e não falar com estranhos.

Entusiasmada com a aventura, Chapeuzinho Vermelho iniciou sua jornada. Porém, no meio da floresta, ela encontrou um lobo. Desconhecendo o perigo, contou ao lobo sobre sua missão.

O lobo, astuto e faminto, sugeriu a Chapeuzinho Vermelho que colhesse flores para a avó, enquanto ele correria para avisar da chegada dela. Na verdade, o lobo correu para a casa da avó, engoliu a pobre senhora e se disfarçou de avó para enganar Chapeuzinho Vermelho.

Quando Chapeuzinho Vermelho chegou, ela percebeu que algo estava errado. “Vovó, que olhos grandes você tem!”, ela exclamou. “São para te ver melhor, minha querida”, respondeu o lobo. “Vovó, que orelhas grandes você tem!”, continuou Chapeuzinho Vermelho. “São para te ouvir melhor, minha querida”, o lobo respondeu novamente.

E então, “Vovó, que boca grande você tem!”, Chapeuzinho Vermelho gritou, e o lobo respondeu: “É para te comer melhor!”. E com isso, o lobo saltou para fora da cama para atacar a menina.

Mas, felizmente, um lenhador que passava por perto ouviu os gritos e entrou na casa. Vendo o lobo, ele agiu rapidamente e atacou o lobo, salvando Chapeuzinho Vermelho e sua avó.

Desde aquele dia, Chapeuzinho Vermelho prometeu nunca mais desobedecer às instruções de sua mãe e sempre permanecer no caminho seguro.

9. O Gato de Botas

Era uma vez um jovem chamado Pedro, que herdou de seu pai um gato muito esperto. Inicialmente, Pedro ficou decepcionado com a herança, mas o Gato de Botas, como se tornou conhecido, tinha um plano para melhorar a vida de seu dono.

O Gato pediu a Pedro um saco e um par de botas. Uma vez vestido, o Gato foi para a floresta com o saco. Lá, ele enganou um coelho para entrar no saco, que ele fechou rapidamente. O Gato de Botas levou o coelho ao rei como um presente de seu mestre, o Marquês de Carabás, um título que ele inventou para Pedro.

Este foi o começo de muitos presentes que o Gato de Botas levou ao rei, cada um mais grandioso que o último. O rei ficou muito impressionado com a generosidade do Marquês de Carabás.

Um dia, o Gato de Botas descobriu que o terrível ogro que governava as terras ao redor do reino tinha a capacidade de se transformar em qualquer animal. O Gato desafiou o ogro a se transformar em um rato, e quando ele o fez, o Gato de Botas rapidamente o engoliu.

O Gato de Botas então conduziu o rei à fortaleza do ogro, afirmando que pertencia ao Marquês de Carabás. O rei ficou tão impressionado que ofereceu a mão de sua filha em casamento a Pedro. Eles viveram felizes para sempre, graças ao esperto Gato de Botas.

10. Os Três Porquinhos

Há muito tempo, em uma floresta distante, havia três porquinhos irmãos chamados Prático, Heitor e Cícero. Eles decidiram que estava na hora de sair da casa da mãe e construir suas próprias casas.

O mais preguiçoso, Cícero, decidiu construir sua casa de palha. Heitor, um pouco mais esforçado, construiu sua casa de madeira. Mas o porquinho mais esperto, Prático, trabalhou duro e construiu uma casa resistente de tijolos.

Um dia, o malvado Lobo Mau apareceu. Ele foi até a casa de Cícero e, com um forte sopro, derrubou a casa de palha. Cícero correu para a casa do irmão do meio, Heitor. O Lobo Mau seguiu Cícero até a casa de Heitor e, com outro forte sopro, também derrubou a casa de madeira.

Os dois porquinhos então correram para a casa do irmão mais velho, Prático. O Lobo Mau tentou derrubar a casa de tijolos, mas não conseguiu, por mais que soprava.

Frustrado, o Lobo Mau tentou entrar pela chaminé, mas Prático havia acendido um fogo e o Lobo Mau caiu direto na panela de sopa. Ele saiu correndo, nunca mais perturbando os porquinhos.

Os três porquinhos aprenderam que o trabalho duro e a preparação compensam.

11. A Pequena Sereia

Era uma vez, uma jovem e bela sereia chamada Ariel. Ela vivia sob as ondas do mar com seu pai, o Rei Tritão, e suas cinco irmãs. Ariel era aventureira e curiosa sobre o mundo humano acima do mar, algo que seu pai desaprovava.

Um dia, enquanto nadava perto da superfície, Ariel avistou um navio e nele estava um príncipe humano chamado Eric. Ariel se apaixonou à primeira vista. Quando uma tempestade surgiu, Eric foi jogado ao mar e Ariel o salvou, levando-o à praia.

Querendo estar com Eric, Ariel fez um acordo com a bruxa do mar, Úrsula. Ela trocou sua voz por pernas humanas. Ariel tinha três dias para fazer Eric se apaixonar por ela, caso contrário, ela seria uma sereia novamente e pertenceria a Úrsula.

No mundo humano, Ariel e Eric passaram tempo juntos. Eric se encantou com Ariel, mesmo ela não podendo falar. No terceiro dia, Úrsula disfarçada fez Eric se apaixonar por ela usando a voz de Ariel. Mas com a ajuda de seus amigos, a verdade foi revelada e Úrsula foi derrotada.

Eric se apaixonou por Ariel e o Rei Tritão, vendo o amor deles, deu a Ariel pernas humanas permanentemente. Ariel e Eric viveram felizes para sempre.

12. Peter Pan

Em um lugar encantador chamado Terra do Nunca, vivia um menino muito especial, de nome Peter Pan. Ele era conhecido por sua roupa verde, seu chapéu enfeitado com uma pena e, o mais impressionante de tudo, por nunca envelhecer.

Peter gostava de visitar o mundo dos humanos e foi numa dessas viagens que conheceu Wendy e seus irmãos, João e Miguel. Ele os convidou para ir à Terra do Nunca, e com um toque de pó de fada, todos começaram a voar.

Na Terra do Nunca, havia muitas aventuras a serem vividas. Enfrentaram os piratas liderados pelo temido Capitão Gancho, conheceram a fada Sininho, os Meninos Perdidos e brincaram com as sereias na lagoa.

Mas mesmo com todas essas aventuras, Wendy e seus irmãos começaram a sentir saudades de casa. Então, Peter Pan os levou de volta, prometendo visitá-los de vez em quando.

A história de Peter Pan nos ensina que devemos sempre manter a criança dentro de nós viva, mas também que crescer é uma parte importante da vida.

13. Pinóquio

Era uma vez, um velho marceneiro chamado Gepeto, que vivia sozinho em sua oficina cheia de relógios. Gepeto sentia-se solitário, então decidiu esculpir um boneco de madeira que pudesse fazer-lhe companhia. Nomeou o boneco de Pinóquio e desejou que ele se tornasse um menino de verdade.

Para a surpresa de Gepeto, uma Fada Azul ouviu seu desejo e trouxe Pinóquio à vida, mas ainda como um boneco de madeira. A Fada contou a Pinóquio que ele poderia se tornar um menino de verdade se mostrasse que era corajoso, verdadeiro e desinteressado.

Pinóquio estava animado com a perspectiva de ser um menino de verdade e começou suas aventuras. Ele aprendeu muitas lições durante sua jornada, incluindo a importância da honestidade quando seu nariz cresceu após contar uma mentira.

Eventualmente, Pinóquio se viu numa situação perigosa ao tentar resgatar Gepeto de uma baleia enorme. Demonstrando coragem e amor, ele conseguiu salvar Gepeto. Por ter demonstrado bravura e altruísmo, a Fada Azul transformou Pinóquio em um menino de verdade.

Pinóquio e Gepeto viveram felizes, e Pinóquio nunca mais mentiu. Então, lembre-se sempre: a honestidade é sempre a melhor política.

14. Aladdin

Numa cidade do Oriente, vivia um jovem de espírito livre chamado Aladin. Ele era conhecido por sua habilidade em deslizar por entre os mercados sem ser percebido e por ter um coração bondoso. Aladin sonhava com uma vida melhor, longe das ruas empoeiradas e cheias de gente.

Um dia, Aladin encontrou uma lâmpada mágica. Quando esfregou a lâmpada, surgiu um gênio poderoso, que podia conceder três desejos. O primeiro desejo de Aladin foi se tornar um príncipe, pois se apaixonara por uma linda princesa chamada Jasmine.

Transformado em príncipe, Aladin conquistou o coração de Jasmine com seu carisma e bondade. No entanto, o malvado feiticeiro Jafar descobriu sobre a lâmpada e roubou-a, desejando se tornar o governante mais poderoso do mundo.

Com coragem e inteligência, Aladin conseguiu derrotar Jafar e recuperar a lâmpada. Para seu último desejo, Aladin libertou o gênio, provando seu caráter altruísta.

A história de Aladin nos ensina que não importa de onde viemos, mas quem escolhemos ser.

15. A Princesa e o Sapo

Numa bela cidade chamada Nova Orleans, vivia uma jovem chamada Tiana, que sonhava em abrir o seu próprio restaurante. Ela trabalhava duro, dia e noite, para economizar e tornar seu sonho realidade.

Numa noite encantada, um sapo apareceu à sua janela, dizendo ser o Príncipe Naveen, que havia sido amaldiçoado por um feiticeiro vodu. O sapo suplicou a Tiana um beijo, prometendo que, em troca, ajudaria a financiar seu restaurante. Tiana relutantemente concordou, mas, para seu espanto, em vez de o sapo se transformar em príncipe, ela se transformou em um sapo!

Juntos, os dois sapos embarcaram numa emocionante aventura pelo pântano, conhecendo novos amigos e aprendendo importantes lições. Tiana descobriu que seus sonhos poderiam ser muito mais do que apenas abrir um restaurante, e Naveen aprendeu o valor do amor e do sacrifício.

Com a ajuda de seus amigos e a descoberta do verdadeiro amor, a maldição foi quebrada. Tiana e Naveen se transformaram novamente em humanos, casaram-se e abriram o tão sonhado restaurante de Tiana.

E assim, a história nos ensina que devemos sonhar, mas também apreciar o amor e a amizade em nossas vidas.

16. Polegarzinha

Em uma bela e distante terra coberta de neve, vivia uma menina chamada Gerda e seu melhor amigo, Kay. Um dia, durante o inverno, enquanto os flocos de neve dançavam do lado de fora da janela, a avó de Gerda lhes contou a história da Rainha da Neve, que governava o distante Reino do Gelo.

Certo dia, enquanto Kay brincava fora de casa, um fragmento de espelho encantado voou para o olho dele. Isso fez com que Kay enxergasse tudo de forma fria e distante, esquecendo o amor e a amizade que tinha por Gerda. A Rainha da Neve apareceu e levou Kay para o seu palácio de gelo.

Gerda, sentindo falta de seu amigo, decidiu partir em uma jornada para resgatá-lo. Ela viajou através de florestas encantadas, navegou por rios e escalou montanhas, enfrentando desafios e fazendo novos amigos ao longo do caminho.

Finalmente, ela chegou ao palácio da Rainha da Neve. Gerda encontrou Kay, frio e distante, mas o amor de Gerda por Kay derreteu o gelo em seu coração. O fragmento de espelho caiu de seu olho e Kay voltou ao normal.

Juntos, eles retornaram para casa, onde foram recebidos com muita alegria. A partir daquele dia, eles prometeram nunca mais se separar e viveram felizes para sempre.

17. João e o Pé de Feijão

Era uma vez, um menino chamado João que vivia com sua mãe numa pequena casa no campo. Eles eram muito pobres e a única coisa que tinham de valor era uma vaca velha. Um dia, a mãe de João mandou-o à cidade para vender a vaca e trazer algum dinheiro.

No caminho, João encontrou um velho misterioso que lhe ofereceu cinco feijões mágicos em troca da vaca. João, fascinado pela ideia de magia, aceitou a oferta e voltou para casa. Sua mãe, desapontada por ele ter trocado a vaca por simples feijões, jogou-os pela janela.

Na manhã seguinte, João acordou e se surpreendeu ao ver um enorme pé de feijão que se estendia até o céu. Decidido a explorar, João escalou o pé de feijão e chegou a um mundo estranho no céu, onde vivia um gigante temível.

O gigante possuía uma galinha que punha ovos de ouro e um harpa que tocava sozinha. Com coragem e astúcia, João conseguiu roubar ambos e fugir do gigante, que ao persegui-lo, caiu do pé de feijão e desapareceu.

João e sua mãe venderam os ovos de ouro e viveram confortavelmente pelo resto de suas vidas. E o mais importante, João aprendeu que a coragem e a astúcia são mais valiosas do que qualquer riqueza.

18. A Roupa Nova do Rei

Há muito tempo, vivia um rei tão obcecado por roupas novas que gastava todo o seu dinheiro em trajes finos e exuberantes. Um dia, dois vigaristas chegaram ao reino, alegando serem tecelões que poderiam tecer o tecido mais extraordinário que se possa imaginar.

Eles disseram ao rei que o tecido era tão especial que só os inteligentes e competentes poderiam vê-lo. O rei, desejoso de possuir tal traje, pagou-lhes uma enorme quantia de dinheiro para que começassem a trabalhar.

Depois de vários dias, os tecelões convocaram o rei para ver a roupa nova. O rei, incapaz de ver qualquer tecido, não quis admitir que não era nem inteligente nem competente. Então, ele exclamou o quão maravilhosa era a roupa.

Os tecelões então fingiram vestir o rei com a roupa invisível, e ele desfilou pela cidade, esperando receber elogios de seus súditos. Mas todos os moradores, com medo de parecerem estúpidos, também fingiram ver as roupas.

Foi então que uma criança, inocente e honesta, exclamou: “Mas o rei está nu!” A multidão, percebendo a verdade, começou a rir, e o rei, envergonhado, correu de volta ao castelo, aprendendo uma valiosa lição sobre a vaidade e a honestidade.

19. A Galinha dos Ovos de Ouro

Uma vez, numa pequena vila, vivia um casal de camponeses com a sua galinha. Eles eram muito pobres, mas a galinha era muito especial, pois todos os dias, sem falhar, punha um ovo de ouro.

A galinha tornou-se a salvação da família. Cada ovo de ouro que ela punha era vendido no mercado, trazendo o dinheiro suficiente para o casal viver confortavelmente. Eles estavam muito agradecidos pela sua galinha e cuidavam muito bem dela.

Mas, com o tempo, a ganância começou a consumir o coração do camponês. Ele começou a pensar: “Se a nossa galinha põe um ovo de ouro todos os dias, deve haver um grande tesouro dentro dela.” Ele queria todos os ovos de ouro de uma vez, então, num impulso de ganância, matou a galinha.

Para o seu horror, ao abrir a galinha, não encontrou nada além do interior normal de uma galinha. Não havia ouro, nem tesouro, nem mais ovos de ouro. A fonte da sua riqueza desapareceu, deixando o casal novamente na pobreza.

A história da Galinha dos Ovos de Ouro ensina-nos uma valiosa lição sobre a paciência e a ganância. Agora, é hora de fechar os olhinhos e sonhar com galinhas que põem ovos de chocolate.

20. Os Músicos de Bremen

Numa linda cidade alemã chamada Bremen, quatro animais envelhecidos – um burro, um cão, um gato e um galo – estavam preocupados. Eles sentiam que os seus dias na quinta onde viviam estavam contados porque estavam a ficar demasiado velhos para trabalhar.

Então, um dia, o burro teve uma ideia: “Vamos a Bremen e nos tornaremos músicos!” Todos concordaram e partiram para a sua nova aventura.

Durante a viagem, eles depararam-se com uma cabana, iluminada e cheia de risos. Olharam pela janela e viram um grupo de ladrões a divertir-se com um banquete.

Os animais tiveram uma ideia genial. O burro apoiou-se nas patas traseiras, o cão subiu para as costas do burro, o gato escalou o cão e o galo voou para o topo da pilha. Eles fizeram uma grande cantoria, causando um alvoroço tão grande que os ladrões fugiram, pensando que a casa estava assombrada.

Os quatro amigos entraram na cabana, deliciaram-se com o banquete e descansaram. Eles gostaram tanto da casa que decidiram ficar e viver lá.

Nunca chegaram a Bremen, mas conseguiram algo muito melhor: uma casa cheia de amor, comida e alegria. E o mais importante, eles tinham uns aos outros. E assim, viveram felizes para sempre. Agora, é hora de sonhar com nossos músicos favoritos.

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