Crescimento do e-commerce no Brasil não para e atrai cada vez mais investidores

É nítido o crescimento que o e-commerce teve nos últimos anos, consolidando-se no mercado e atraindo ainda mais investidores para o ramo. Um dos motivos que impulsionou essa alta foi a mudança nos hábitos de consumo após a pandemia de Covid-19. Além disso, as ferramentas adicionadas às redes sociais que permitem a comercialização de produtos foram de grande ajuda, assim como o Pix, que facilitou e muito o pagamento digital.

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A flexibilização das medidas protetivas em relação à pandemia de Covid-19 pode ter freado o crescimento desse tipo de comércio no primeiro trimestre de 2022, que chegou a cair 3,2%. Ademais, a alta dos preços devido à inflação pode ter contribuído para isso.

Mesmo assim, só nos meses de abril a junho deste ano, o e-commerce faturou R$ 38,4 bilhões, e movimentou as lojas físicas a aderirem também a representações virtuais.

O e-commerce virou a principal forma de investidores exporem seus produtos e serviços, mas é importante que, para o negócio prospere, os produtos oferecidos tenham demanda na internet, mesmo que sejam poucas as opções. O importante é que as pessoas precisem do está à venda.

Outro fator no qual os investidores devem ficar ligados é o de estarem próximos ao seu cliente, mesmo tratando-se de uma loja virtual. Isso pode se dar com um bom atendimento pós venda, e principalmente uma boa interação de compra, além, é claro, de passar muita credibilidade com seus produtos.

E esse crescimento do e-commerce ainda deve continuar! Um relatório do The Global Payments Report 2022 mostrou que o comércio online deve crescer 55,3% até 2025, gerando em torno de US$ 8 trilhões de transações. No Brasil, a estimativa é que esse crescimento seja de 95% nas transações, chegando a R$ 79 bilhões.