Criança faz desenho bizarro e pais são chamados na escola – mas era um mal entendido
Direção da escola acreditava que aluno tinha feito desenho mórbido, mas mãe logo esclareceu os fatos.
Crianças são artistas mal compreendidos, não é mesmo? Falta sensibilidade dos adultos para compreender que aquele emaranhado de linhas tortas são, na verdade, a cena de um piquenique no parque. Foi exatamente isso, um desenho bizarro e confuso, que levou a um enorme mal entendido que viralizou no Facebook.
Conforme publicado pelo site New York Post, um homem publicou na rede social que a professora de seu filho estava chamando ele e sua esposa para uma reunião de emergência sobre o desenho que o pequeno fez.
“Nosso filho de seis anos nos entregou um bilhete”, escreveu o pai. “Perguntamos ao nosso filho se ele tinha alguma ideia do porquê da reunião e ele disse: ‘ela não gostou de um desenho que eu fiz'”.
Quando chegaram na escola, a professora mostrou o desenho e disse que havia pedido aos alunos para desenhar suas famílias. A criança, então, desenhou ele mesmo, o pai, a mãe e mais uma pessoa, com objetos que pareciam cordas saindo de seus pescoços.
Bizarro, não é mesmo?
Desenho bizarro de criança gerou mal entendido
Quando a professora perguntou se os pais poderiam explicar aquela cena, eles nem pestanejaram. A mãe do garoto prontamente respondeu: “Somos nós em nossas férias de família. Estávamos fazendo mergulho nas Bahamas”.
Com esta informação, agora fica mais fácil de interpretar o desenho bizarro. Aliás, que de bizarro não tem nada.
Os objetos, na verdade, não são cordas, e sim, snorkels.
Deu o que falar
Os comentários foram bem críticos à reação da professora. “Sério, quem precisa deste drama”, escreveu um internauta. “Reunião de emergência para isso? Sei que não é o mesmo desenho, mas acho que está bem claro”, publicou outro. “Crianças são inocentes e se divertem com desenhos inocentes”, arrematou mais um.
No entanto, outras pessoas acharam que a professora fez certo em chamar os pais para conversar sobre o desenho. “Mesmo que seja um alarme falso, é melhor prevenir do que remediar”, comentou uma pessoa.
“Existem crianças com traumas e, como professor, você aprende a ler esses sinais e a forma como eles apresentam suas experiências em sala de aula”, escreveu mais um. “A professora obviamente não conhecia seu aluno. Este é o maior crime aqui”.
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