Depois do 5G, a tecnologia 6G já é discutida e pode estar mais próxima
Estudos liderados pela Intel avaliam os desafios para a implementação dessa tecnologia ultrarrápida no Brasil.
Cada vez mais cresce o número de cidades brasileiras que começaram a receber a tecnologia 5G no Brasil, algo que só vinha sendo cogitado há anos. No entanto ainda que essa implementação seja bem recente, as discussões quanto ao 5G já começaram a ceder lugar para o debate sobre a chegada do 6G no país.
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Como funciona o 6G?
Essa tecnologia ainda desconhecida pela maioria dos brasileiros segue a linha de aperfeiçoamento da rede de internet. No caso, o principal objetivo é tornar a rede mais rápida e, consequentemente, hábil para lidar com as novas demandas. Em outras palavras, é ampliação da comunicação sem fios entre chips para reuniões e serviços públicos.
Diferentemente do 5G, o essa versão funcionará com uma tecnologia destinada para os consumidores e o uso regular de internet. Isso porque a estrutura do 5G foi totalmente pensada para que as grandes corporações pudessem usá-la.
Dessa forma, o 6G será mais acessível e deverá contar com benefícios para lá de futurísticos que, com certeza, irão empolgar os usuários. Entre eles estão as novas aplicações táteis e até mesmo holografia!
Sem esquecer da velocidade que será quase inimaginável, visto que o 6G apresenta um potencial de rapidez que é até cem vezes maior que o 5G. Por outro lado, essa novidade implica no uso de mais recursos para as instalações de antenas e satélites.
Quando o 6G chegará ao Brasil?
As discussões quanto aos desafios de instalação e uso das redes 6G no Brasil por enquanto estão centralizadas com o Projeto Brasil 6G. Trata-se de uma iniciativa da Intel e da Rede Nacional de Pesquisa e Ensino, além dos representantes dos Ministérios da Economia, Educação e Comunicações.
Porém não podemos nos esquecer que a tecnologia 5G ainda é recente aqui no Brasil e se faz presente em uma quantidade mínima de cidades. É por isso que a expectativa é de que o 6G chegue ao consumidor final só a partir dos próximos anos. Tendo como referência a evolução do uso da internet até agora, sabemos que isso pode acontecer antes mesmo do que imaginamos.
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