Desconto de 92%: renegociação de dívidas com o FIES começa dia 7 de março
As diretrizes da renegociação foram assinadas pelo presidente Jair Bolsonaro no final do ano de 2021.
O FIES funciona como um financiamento de estudos de ensino superior para estudantes que não têm como arcar com as mensalidades. Sendo assim, o programa proporcionou a entrada de milhares de jovens e adultos nas universidades de todo o país. Entretanto, como os valores dos cursos são caros, muitos não conseguiram pagar as dívidas após o término da graduação.
Por isso, no final de 2021, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma Medida Provisória que estabelecia quais são os critérios para renegociação de dívidas do FIES. Assim, quem se formou até 2017 com pagamentos atrasados entre 90 e 360 dias pode negociar as dívidas a partir de 7 de março.
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Como funcionará a renegociação de dívidas do FIES?
As propostas de quitação de dívidas estarão disponíveis pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal. Com isso, muitos estudantes conseguirão retirar o nome de cadastros restritivos, desde que consigam pagar o valor indicado na hora da negociação.
Esse valor será referente à primeira parcela, e o parcelamento terá um número de outros pagamentos com valor mínimo de R$ 200,00. Além disso, saiba que antes do dia 7 você pode fazer a simulação de como ficaria o pagamento, número de parcelas e valor de entrada.
Para conferir todas essas informações e fazer a sua simulação, acesse o site do FIES e preencha os dados corretos. Dessa forma, você consegue ver quais são as propostas que estão sendo ofertadas para você naquele momento.
Parcelamento em até 150 meses
A medida possibilita uma série de benefícios e facilidades que impulsionam o estudante a pagar a dívida. Assim, além da chance de 92% de renegociação de dívidas do FIES, há também a opção de parcelamento em até 150 meses e de redução de juros de 100%.
Ademais, a Medida Provisória do presidente Jair Bolsonaro veio após declarações do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva, que disse pretender anistiar as dívidas. Todavia, Bolsonaro apresenta a proposta como de sua autoria e que a informação teria sido vazada a Lula.
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