Você sabia que o consumo de melancia deve ser evitado por algumas pessoas?

Sendo uma das frutas mais nutritivas, o consumo de melancia também é recomendado para hidratar o organismo. Porém, embora forneça diversas vitaminas, como A, C, B1 e B6, bem como minerais, a exemplo do magnésio, cálcio, ferro e potássio, alguns grupos de indivíduos precisam ter atenção para os excessos nos momentos da ingestão do alimento.

Acompanhe a leitura e saiba quem não pode comer melancia!

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Indivíduos que devem moderar na ingestão de melancia

A melancia é uma das integrantes do grupo de alimentos Fermentable Oligosaccharides, Disaccharides, Monosaccharides and Polyols (FODMAP, sigla em inglês). Tal conceito inclui todos os carboidratos que, para algumas pessoas, podem ser difíceis de serem digeridos. Uma vez que são absorvidos mais lentamente pelo sistema intestinal.

Além disso, os sinais de que alguém pode ser intolerante a esse tipo de carboidrato englobam: desregulação do sistema gastrointestinal, inchaço abdominal, inflamação e dores no estômago. Ademais, o caso pode apresentar complicações maiores quando o indivíduo já sofre com a síndrome do intestino irritável.

Tal síndrome é caracterizada por um distúrbio intestinal que ocasiona em fortes dores no estômago, uma maior produção de gases, diarréia e constipação. Porém, sua causa ainda não é bem compreendida. Ademais, o diagnóstico, muitas vezes, é realizado com base nos sintomas citados anteriormente.

Quadros de diabetes x melancia

Outro grupo de pessoas que também precisa se atentar à ingestão exagerada da melancia é aquele cujo apresentam um quadro de diabetes. A razão principal é que o alimento contém um alto teor glicêmico, fator que pode elevar os níveis de açúcar no sangue dos portadores da condição.

Segundo alguns estudos feitos, um indivíduo que come 608 gramas, cerca de 4 xícaras de café, de melancia estará consumindo aproximadamente 36% de frutose, açúcar natural das frutas, de uma única vez.

Sendo assim, é de suma importância ter atenção quando for degustar o alimento para que a sua composição não altere os seus níveis de açúcar na corrente sanguínea.