Digitalização nas Instituições de Ensino Superior sofre aceleração do MEC

O MEC publicou recentemente algumas regras que podem causar no Ensino Superior uma mudança cultural e operacional mais acelerada. Este é um avanço para a digitalização das atividades operacionais nas instituições.
Segundo a portaria nº 360 de 18/05/2022, fica vedada a produção de documentos físicos pelas Instituições de Ensino Superior (IES), que devem utilizar, a partir do dia 1º de agosto, apenas a plataforma digital para suas atividades operacionais.

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O prazo para adequação às mudanças pode variar de 12 a 36 meses, dependendo do período de conclusão dos cursos dos discentes. Por este motivo, é importante que a mudança comece o mais cedo possível. Segundo a nova portaria, é importante também que as IES acelerem o descarte de papel, convertendo-os para o meio digital.

E esta mudança não deve parar no ensino superior. A tendência é que a conversão de documentos para a plataforma digital se expanda para todo o setor da educação em breve, então, quem atua na área deve ficar atento.

Para garantir a segurança dos dados, é preciso ter atenção aos limites de uso destas plataformas digitais, com treinamento de agentes, capacitação de colaboradores, prestadores de serviço e até mesmo clientes. Além disso, medidas como Política de Informações e Política de Segurança da Informação são indispensáveis para controlar e preservar os dados presentes nestas plataformas.

A digitalização tem como objetivo reduzir custos operacionais, dar mais agilidade aos processos, bem como mais segurança. Com todos estes benefícios, o engajamento entre as IES pode ser potencializado, além de colaborar com o aperfeiçoamento da governança.