Elon Musk, Bill Gates e Mark Zuckerberg se mostram favoráveis à regulamentação da IA; entenda

O encontro dos magnatas da tecnologia se deu no Senado dos Estados Unidos, em reunião convocada para tratar do avanço das Inteligências Artificiais.

Grandes nomes da indústria de tecnologia, incluindo Elon Musk, do X (antigo Twitter), Mark Zuckerberg, da Meta, e Bill Gates, cofundador da Microsoft, se juntaram em uma sessão privada no Senado dos Estados Unidos na última quarta-feira, 13 de setembro.

O objetivo dessa reunião histórica foi discutir e chegar a um consenso sobre a necessidade de legislar a indústria da Inteligência Artificial (IA).

O encontro foi convocado pelo líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, que desempenhou o papel de questionar os empresários sobre o tema crucial do regulamento da IA.

(Imagem: divulgação)

Tal discussão revela uma preocupação crescente em torno do avanço rápido da Inteligência Artificial e suas implicações para a sociedade, segurança e ética.

Com os líderes da tecnologia se alinhando com a necessidade de regulamentação, tal reunião sinaliza um marco importante na busca por diretrizes claras e responsáveis ​​no campo da IA ​​nos Estados Unidos.

Grandes líderes tecnológicos se reúnem

Durante uma entrevista à imprensa após o encontro, o senador Chuck Schumer revelou que, apesar das diferenças de opinião, cada um dos participantes concordou com a necessidade de Inteligência Internacional e Artificial.

Schumer destacou a importância de o Congresso agir, mesmo diante dos desafios que envolvem essa tecnologia em rápida evolução. Elon Musk expressou preocupações sobre os riscos potenciais da IA.

Na reunião, Schumer solicitou que os presentes levantassem a mão para indicar seu apoio à regulamentação da IA e observou que a maioria deles consideraram relevante tal medida.

Mark Zuckerberg partilhou sua perspectiva com os senadores, enfatizando que o Congresso deveria desenvolver um papel colaborativo no desenvolvimento da IA, promovendo a inovação e a garantia de padrões éticos e de segurança.

Ele reconheceu que se trata de uma tecnologia emergente, o que implica a necessidade de abordar questões cruciais relacionadas. Assim, ressaltou ainda que, em última instância, cabe às autoridades reguladoras a tarefa de lidar com tais discussões.

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